FPAK reviu “em baixa” preço das licenças desportivas
Falámos com Manuel Mello Breyner, Presidente da FPAK, que explicou o pensamento que norteou a atitude da sua direcção: “Entendemos que existiam valores exagerados, e por isso foram reajustados e equilibrados face ao que nos parece ser justo e que se pratica noutras federações, que consultámos. Lembro que qualquer licença agora emitida já tem o seguro mínimo obrigatório incluído” começou por nos dizer Manuel Mello Breyner:
“Quisemos publicar uma tabela que mostrasse claramente o que se praticava em 2013 e o que previmos para este ano (ver tabela anexa). Desta forma as coisas são completamente claras e transparentes, de acordo com um dos nossos lemas”, prosseguiu, aproveitando depois para explicar melhor alguns detalhes: “Outra das situações com que terminámos foi a existência de uma licença para condutor e outra para concorrente pois não fazia sentido este pagamento duplo. Só em alguns destes casos pode haver poupanças na ordem dos 30 a 40 por cento”, disse.
Outra questão importante são os novos valores de Passaportes Técnicos, que tiveram subidas muito significativas. Mas a verdade é que há uma explicação: “No que se refere aos Passaportes Técnicos, há que clarificar a situação mas, para nós e acima de tudo, o que nos preocupa é a segurança. Por diversas vezes no passado, quando um piloto pretendia tirar um passaporte técnico, fotografava o carro em questão, enviava as fotografias à FPAK, esta emitia o documento e só nas verificações técnicas da primeira corrida é que o carro era verificado. Como se calcula, aí não havia tempo suficiente para se analisar com cuidado e atenção os órgãos mais importantes, tal como em caso de acidente ‘grave’, após recuperação do carro. O valor de 150€, que se mantém, refere-se a segundas vias ou emissão de novo passaporte a carros que têm corrido nos últimos anos mas com o ‘boom’ revivalista que se tem vivido, que saudamos, levou muitos pilotos a irem buscar carros que estavam parados há anos nas garagens e mesmo outros que decidiram ‘construir’ como carros de competição. E a FPAK pretende ajudar, acompanhando se necessário essa reconstrução e fazer no final uma vistoria completa ao automóvel, antes deste se iniciar na competição. Este é o passaporte que custa 400€. Mas na diferença de 150€ para 400€ estão incluídos os custos do técnico e a deslocação do mesmo à garagem onde este estiver a ser ‘construído’ , seja em Chaves ou em Vila Real de Santo António. Não devemos esquecer que quando a FPAK emite um passaporte técnico relativo a uma viatura de competição, está a atestar que essa viatura se encontra apta a competir e que todos os dispositivos incorporados estão de acordo com a regulamentação, sobretudo no que diz respeito à segurança, pois, para nós, a segurança do piloto vem em primeiro lugar”, explicou Manuel Mello Breyner.
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