Lance Stroll perto de ser piloto de desenvolvimento da Williams F1

Por a 11 Novembro 2015 23:22

Lance Stroll, piloto da Prema na Fórmula 3, e com acordo confirmando para se manter na disciplina em 2016, deverá avançar também para um acordo com a Williams F1 no próximo ano, como piloto de desenvolvimento. Tal como o Autosport tinha avançado há meses, o seu pai, o bilionário Lawrence Stroll, tem feito todos os possíveis para preparar e proporcionar as melhores condições ao seu filho para chegar à F1 e apesar dos passos que estão a ser dados estarem a ser cautelosos, sem saltar etapas naturais na sua evolução como piloto, o jovem canadiano tem beneficiado de todas as condições que o pai lhe pode proporcionar e isso tem sido uma grande ajuda para a sua evolução.

Recorde-se que ao bilionário canadiano foram propostos vários negócios, desde a Sauber à McLaren, mas até aqui tem resistido sempre à tentação, pois tem consciência que comprar uma equipa de Fórmula 1 é uma forma fácil de perder dinheiro, algo a que não está habituado na sua carreira de negócios.

Mas há uns meses, Toto Wolff ofereceu-lhe um negócio diferente, a venda das ações que ainda detém na Williams, cerca de cinco por cento, e essa seria uma situação que facilitaria enormemente o caminho de Lance Stroll rumo à F1. A que está perto de se concretizar passa por colocar o jovem de 16 anos a testar intensamente com a Williams em 2016, como preparação para a sua estreia em Grandes Prémios em 2017, participando em várias sessões de treinos livres, tal como Valtteri Bottas fez há três anos.

O que está em cima da mesa é um negócio que envolve a possibilidade de Lance Stroll testar durante 20 dias um Williams FW36 de 2014, em pistas europeias, de modo a dar ao jovem canadiano o máximo possível de quilometragem antes que ele se sente num F1 atual, possivelmente logo no final da próxima época.

O negócio vale cerca de 20 milhões de euros para a Williams, algo importante para a equipa inglesa, já que representa cerca de 15 % do seu orçamento anual. Contudo, um negócio dessa envergadura tem os seus custos, especialmente em termos logísticos, já que a Williams teria de comprar à Mercedes duas ou três novas unidades motrizes, ainda que neste caso Toto Wolff possa ajudar com um preço especial.

Se o negócio for em frente, será certo que a Williams não terá problemas financeiros, mas também dificilmente terá em Lance Stroll um piloto com potencial de vencer Grandes Prémios a curto prazo, ainda que o jovem continue a mostrar boa evolução. Desde os onze anos que Lance Stroll faz parte da Academia Ferrari, mas desde a saída de Luca di Montezemolo da Scuderia, a relação entre o seu pai e a nova gestão dos italianos arrefeceu um pouco e por isso Lawrence Stroll tem olhado para outras possibilidades, de modo a levar o seu filho até à Fórmula 1.

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