GP Itália F1: Factos e estatísticas

Por a 7 Setembro 2020 16:45

No Grande Prémio da Itália, Pierre Gasly tornou-se o primeiro piloto francês a vencer no século XXI na Fórmula 1, após a vitória de Oliver Panis em 1996 no Grande Prémio do Mónaco. Mas, não foi só isto que aconteceu na corrida de domingo.

Pierre Gasly tornou-se o 109º vencedor de um Grande Prémio. Gasly é o décimo piloto a vencer um Grande Prémio a partir da décima posição da grelha de partida.

Pierre Gasly venceu o Grande Prémio de Itália, a sua primeira vitória na Fórmula 1

Já a AlphaTauri vence na mesma pista onde tinha conseguido a sua única vitória em 2008, como Toro Rosso, com Sebastian Vettel.

Carlos Sainz conquistou o seu melhor resultado num Grande Prémio com a segunda posição no Grande Prémio da Itália. Com este segundo lugar de Sainz e o quarto lugar de Lando Norris, a McLaren colocou os seus pilotos nos quatro primeiros em Monza, algo que não acontecia desde 2011.

Lance Stroll conquistou o seu segundo pódio em Grandes Prémios, depois de 2017 no Grande Prémio do Azerbeijão. A Racing Point conquista o primeiro pódio, desde que em 2018 no Grande Prémio do Azerbeijão Sergio Pérez foi ao pódio com o Force India. Por falar em Sergio Pérez, este é o sétimo ano consecutivo a pontuar no circuito de Monza.

Pela primeira vez desde o Grande Prémio da Hungria de 2012, no pódio não está presente um único piloto da Mercedes, da Red Bull Racing ou da Ferrari.

Pódio do Grande Prémio da Hungria de 2012, com Lewis Hamilton (Mclaren-Mercedes), Kimi Räikkönen e Romain Grosjean (Lotus-Renault).

Entre estas três equipas, já se conseguiram 146 vitórias consecutivas desde o Grande Prémio da Austrália de 2013.

Com Valtteri Bottas a ser o melhor da Mercedes, com a quinta posição, a Mercedes não coloca pela primeira vez um piloto no pódio na era turbo-híbrida. Já Lewis Hamilton, com a sétima posição, continua a pontuar: são 41 corridas consecutivas.

Primeiro pódio da Mercedes na era turbo-híbrida no Grande Prémio da Austrália em 2014. Depois da corrida Daniel Ricciardo seria desqualificado, com Jenson Button a herder a 3º posição.

Esteban Ocon terminou nos pontos, conseguindo assim a terceira corrida consecutiva a pontuar. Nicholas Latifi igualou o melhor resultado da carreira, com o 11º lugar.

Por fim, uma marca que não deve agradar à Ferrari nem aos seus adeptos, esta é a primeira vez que a Ferrari não termina em Monza desde 1995, quando Jean Alesi e Gehard Berger não terminaram a corrida.

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6 Comentários
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Zé Tó
Zé Tó
3 anos atrás

Muitos erros, mesmo sendo um artigo retirado do site da Fórmula 1. Já houve pódios sem pilotos da Mercedes na era híbrida. Para além disso, um jornalista que não sabe distinguir “à” de “há” pode ser considerado jornalista? Não me parece.

Pity
Pity
Reply to  Zé Tó
3 anos atrás

Também convinha saber interpretar o que se lê e embora o David Pacheco cometa muitos erros, o único que cometeu neste artigo foi o “à”
“pela primeira vez desde o Grande Prémio da Hungria de 2012, no pódio não está presente um único piloto da Mercedes, da Red Bull Racing ou da Ferrari.“, significa um pódio sem nenhum piloto de uma destas três equipas.

Jorge
Jorge
Reply to  Pity
3 anos atrás

Com Valtteri Bottas a ser o melhor da Mercedes, com a quinta posição, a Mercedes não coloca pela primeira vez um piloto no pódio na era turbo-híbrida.

Foram estatisticas a mais.

Pity
Pity
Reply to  Jorge
3 anos atrás

Boa! Fui apanhada porque não li aquele parágrafo. É o que acontece a quem começa por ler os comentários e, só depois, lê o texto.
Se tivesse lido com atenção, não teria dado aquela resposta ao Zé Tó.

chicanalysis
Reply to  Pity
3 anos atrás

Merece pelo menos 39 votos negativos que é para aprender.

Last edited 3 anos atrás by Chicanalysis
Pity
Pity
Reply to  chicanalysis
3 anos atrás

E, desta vez, seriam merecidos.

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