GP da Turquia de Fórmula 1: O que se passa com a Aston Martin?
Há 12 meses, o que se passou com a Racing Point foi quase um fim-de-semana de conto de fadas. As condições de pista, não só molhadas, mas também de aderência extremamente baixa, deram uma grande oportunidade a Lance Stroll sobressair, ele que é reconhecidamente bom piloto em pisos menos aderentes. O canadiano fez a pole position, com o seu companheiro de equipa, Sergio Perez em terceiro lugar na grelha, subindo para segundo na volta de abertura.
Lance Stroll liderou grande parte da corrida antes de danos na asa da frente prejudicarem o seu ritmo, caindo na classificação. Mas Sergio Perez ficou em segundo lugar atrás de Lewis Hamilton, após um final de corrida dramático.
Agora denominada Aston Martin, a equipa tem mostrado muitos vislumbres que sugerem que pode provocar outro choque quando a situação oferece uma oportunidade, tendo estado perto de vencer em Baku e Hungria este ano, através de Sebastian Vettel.
Mas Vettel e Stroll tiveram ‘incidentes’ em cada uma das duas últimas corridas – ‘tocando-se’ na Rússia – e mesmo que ambos tenham sido confirmados para 2022, se há uma coisa que não devem fazer é baterem um no outro.
Fora de pista continuam a ser feitas contratações importantes após o antigo chefe da McLaren, Martin Whitmarsh ter sido anunciado antes de Sochi, mas na pista foram ultrapassados pela Williams em 23 pontos face a 11, nas últimas cinco corridas. É muito estranho. Logo num ano em que não lhes falta nada, em termos de condições ou monetariamente, têm um ano destes. Ainda se lembram do ‘high-rake’ e ‘low-rake’ do início do ano?
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O pessoal técnico de valor que existia nesta equipa começou a fugir quando viram que o papá Stroll prefere comprar uma truta já feita à Mercedes, na tentativa vã de fazer do filho campeão, do que continuar o que de bom esse pessoal foi fazendo ao longo dos anos a desenvolver projectos. Vá lá que o Vettel ainda vai disfarçando as coisas, porque o Lance… Mon dieu, como dizem na “Ucrania”.
O problema é simples e não é preciso ser um gênio para entender o que se passa.
Claramente que o Mercedes de 2019 já não é competitivo ao cabo de 3 anos de utilização.
Mas se este ano está mau, imaginem no próximo ano quando tiverem de desenhar e desenvolver o carro de raiz.
Martin Whitmarsh é uma contratação importante?
É inegável que a Aston Martin “afundou” bastante em relação ao ano passado…
A Aston Martin este ano parece a Ferrari de 2020.
Haverá algum elemento em comum entre a Aston Martin deste ano e a Ferrari do ano passado? Apenas pergunto…
Cumprimentos
O «elemento em comum» será aquele que já fez um pódio este ano (e podiam ter sido dois), em comparação com os zero pódios daquele piloto maravilhoso que tem metade dos títulos? Apenas pergunto…
Ah, e não esqueçamos que a única vitória da equipa do tal piloto maravilhoso foi… para o colega de equipa.
A argumentação tendenciosa responde-se com números actuais: Alonso 58 pts, Ocon 45 pts Vettel 35 pts. Ah, e não esqueçamos que sem a defesa de FA frente a LH a única vitória da Alpine…não teria acontecido!
Parece que acerca deste assunto sinto um pouco de amargura/azia da sua parte…o que é um excelente sinal. Que continue assim!
Cumprimentos
Este artigo serve para quê mesmo? Apenas faz perguntas e não dá respostas de coisas que já todos sabemos. O regulamento afectou os carros com low-rake mais que os high-rake, devido à quantidade de ar que cada um consegue colocar no difusor e com isso criar pressão aerodinâmica. Ora o Aston Martin é baseado no Mercedes, que coincidência… Também foi o monolugar que mais andou para trás em relação a todo o plantel. Isto aliado a que a Aston Martin está a usar um conceito com o qual não têm experiência (ao contrário da Mercedes que o refinou desde 2017… Ler mais »
Blá, blá, blá…lenga, lenga do costume… E o top10 cada vez mais longe! hahahaha
Cumprimentos
Diria que é uma questão de pilotos. Stroll não é nada de especial, Vettel nesta fase da carreira não terá a “fome” de resultados até porque não precisa de “arregaçar as mangas” para bater o canadiano. Acredito que Vettel quando sente que pode fazer um grande resultado dê 101% Mónaco,Baku, Hungria por exemplo, por outro lado quando as coisas não lhe correm bem acredito que dê apenas 99%. Isto não é nada de inédito, acho até normal num piloto que ganhou o que ele ganhou.