GP da China de F1: Mercedes à procura de respostas

O fim de semana do Grande Prémio do Japão foi agridoce para a Mercedes, com Lewis Hamilton, em particular, a passar por uma série de emoções e claramente a deixar transparecer que não está contente com o atual estado de coisas na equipa, leia-se, no carro.

Ironicamente, um início encorajador do fim de semana na sexta-feira levou a que Hamilton estivesse muito mais feliz por poder conduzir o carro nas secções de alta velocidade em Suzuka, com a forma como o W15 se estava a comportar a dar ânimo, mas a corrida não correu tão bem, com Hamilton limitado ao nono lugar devido a uma combinação de danos e estratégia, enquanto George Russell terminou em sétimo.

No final do fim de semana, Toto Wolff admitiu que a Mercedes está numa “fase de reconstrução” e que tem dificuldade em perceber porque é que o carro não está a produzir os ganhos de tempo por volta esperados. Mas isso teve como pano de fundo o facto de a Mercedes ter aprendido que está a obter os números de downforce do carro em pista que pretende, mas sem que o desempenho seja extraído.

Wolff insiste que este é um sinal positivo, uma vez que coloca a Mercedes mais perto de desbloquear o ritmo que eles acreditam que deveriam ter, e para este fim de semana vão tentar dar mais um passo em frente após a análise de dados mais recente de volta à fábrica, mas este tem sido um processo semelhantes nas anteriores quatro corridas, e os resultados têm sido os mesmos: o carro não anda o que a equipa pensa que poderia andar….