F1, Toto Wolff: “Motores atuais são fantásticos, mas custam muito. Não podemos errar novamente”

Por a 17 Janeiro 2021 11:30

Para o chefe de equipa da Mercedes, Toto Wolff, a Fórmula 1 não pode cometer o mesmo erro que cometeu quando concordou com a nova fórmula de motores, os V6 turbo híbridos.

Introduzidas em 2014 as regulamentações de motores V6 turbo híbrido têm dado à Mercedes sete títulos consecutivos de construtores e de pilotos. Apesar do sucesso, Wolff apontou a complexidade, os custos elevados dos motores.

“Estamos numa posição que sempre apoiamos, com o ‘congelamento’ de motores em 2022, colocando mais cedo a introdução dos novos regulamentos, que passam de 2026 para 2025”, começou por dizer Wolff.

“Acho que o importante uma unidade de potência que olhe para o mundo, com mais propulsão elétrica. É algo interessante que precisa de ser feito de forma fiável em termos de negócio para a Fórmula 1 e em termos financeiros”, acrescentou Wolff.

“Não podemos cometer o mesmo erro. No passado dissemos aos engenheiros ‘vamos arranjar um conceito’. Conseguimos arranjar algo fantástico, mas extremamente complexo e com um custo de desenvolvimento elevado”, finalizou o chefe de equipa da Mercedes.

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50F1
50F1
3 anos atrás

Combustível sintético é, na minha opinião, um tiro no pé. O custo é tão alto que mesmo com escala industrial não passaria de um mercado de nicho. Continuo achando que a inversão do motor, com a eletricidade como principal e um pequeno motor a combustão de metanol ou etanol, seria o próximo passo para a indústria automobilística. A F1 poderia adotar algo assim usando 30kg de combustível para carregar as baterias durante o GP. Seria muito interessante ver as soluções que os fabricantes adotariam.

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