F1: Teto salarial de pilotos pode ser “idiotice total” para alguns mas está em cima da mesa
Os salários dos pilotos e de algumas figuras-chave das equipas não são regulados pelo teto orçamental que limita as equipa a gastar “apenas” cerca de 140 milhões de dólares este ano e cerca de 135 milhões no próximo ano, se não existirem mudanças ao regulamento financeiro como algumas equipas pretendem. No entanto, os salários estão na “mira” de alguns elementos da Fórmula 1 que tencionam que seja aprovado um teto salarial.
Raymond Vermeulen, que gere a carreira de Max Verstappen, em declarações ao De Telegraaf, afirmou que se trata de uma “idiotice total. Os pilotos aumentam o valor de uma equipa para depois quem quer que obtenha esse valor, dar ao piloto um limite, significa que o mundo está de pernas para o ar”.
Vermeulen salientou que na Red Bull estão “muito firmes que nunca apoiarão” a estipulação de um teto salarial, acrescentando que: “São necessários estes investidores e patrocinadores que investem no talento e querem estar associados a esse piloto durante muito tempo. O teto salarial irá afetar todo o desporto”.
Com opinião contrária está Frédéric Vasseur, que avisa que “este será provavelmente o próximo tópico em cima da mesa. Temos de nos reunir com os pilotos e o pessoal chave, com certeza. Penso que é a abordagem certa para tentar coordenar com o orçamento e ter talvez uma verba para o efeito. Pode-se ultrapassar o limite e terá de fazer parte do limite orçamental, não sei, mas temos de encontrar algo assim porque é importante para o desporto”.
O responsável da Alfa Romeo, que também está contra o aumento do teto orçamental para se fazer frente aos aumentos do custo dos transporte e energia, para além de combater a inflação nas equipas, afirma que um limite salarial “faz sentido para a competição. Estou mais do que satisfeito por ir nessa direção. A F1 está em muito boa forma hoje; está em boa forma porque o espetáculo está melhor e também porque a FIA e a FOM tomaram as decisões certas nos últimos anos, mas penso que temos de continuar nesta direção”.
Um dos muitos temas de discussão entre as equipas já está encontrado.
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Comecem primeiro pelo futebol…. Como se vai controlar isso?
Futebol? Que é isso? Tem rodas?
Não tem rodas, mas os pilotos sentem-se discriminados, mais vale dedicarem-se ao pontapé na bola. Ordenados como o do Hamilton serem impossíveis na F1? Estou a ver o Max, o Leclerc e outras estrelas do futuro a abandonarem a F1 antes dos 30 anos e irem para a NASCAR. Mas o Mbapé é Mais que o Max Verstappen, são dois jovens um ainda não ganhou nada, mas na carteira ganha tudo, o outro já estão a abrir-lhe um buraco na carteira. Querem os pilotos a ganhar o mesmo que os engenheiros? Arrisque o presidente da FIA a vida a correr,… Ler mais »
Os pilotos não serão, necessariamente, prejudicados. Poderão receber uma parte em patrocínios, basta que os patrocinadores diminuam o valor que pagam às equipas e a diferença seja creditada aos pilotos. A contabilidade criativa serve para essas situações e é legal.
Ate o tecto das equipas acho que é aldabrado. Quanto mais o dos oilotos…