F1: Ross Brawn contra o elevado número de Grandes Prémios

Por a 29 Janeiro 2017 12:30

Recém-chegado à administração, Ross Brawn, mostrou-se preocupado com a possibilidade de serem adicionados mais Grandes Prémios ao calendário que atualmente já conta com 21 provas. “Quando me perguntaram o que pensava do número de corridas disse que tem de existir um equilíbrio entre quantidade e qualidade”, entende Brawn.

Brawn, que é o novo diretor executivo da F1, considera ainda que não se pode “ter corridas só por ter. As corridas têm de ter boa qualidade e em bons locais. Temos também de pensar sobre o equilíbrio quanto à data da sua realização.  Existe um momento em que é preciso ajudar as equipas porque ter 21 Grandes Prémios é difícil para todos, pois envolve muitas viagens. Agora se existirem duas equipas de engenheiros e mecânicos então é possível ter tantas provas tal como existe na NASCAR”.

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7 comentários

  1. Paulo Alexandre Alberto Alberto

    29 Janeiro, 2017 at 13:01

    ….. isso, umas 40 deve ‘tar de bom tamanho …. a continuar assim, talvez com uns 10 (DEZ) carros cada uma …. A sério? Já me questiono se vou ‘perder tempo’ com outra temporada da chamada ‘Categoria Master’ …. e olha que acompanho desde 1977!!!

  2. asfalto

    29 Janeiro, 2017 at 14:03

    Concordo que há corridas a mais por época. Gostaria de ver corridas em duas mangas mais curtas sem trocas de pneus. Embora ouvessem várias opções de pneus. Dessa forma os pilotos tinham mesmo que arriscar as ultrapassagens, não é estar há espera das mudanças de pneus para que a tática seja melhor. O público quer espetáculo é na pista.

    • Iceman07

      29 Janeiro, 2017 at 18:48

      2 corridas de 1 hora até que nem seria má ideia, desde que não viessem grelhas invertidas e etc.

  3. Pity

    29 Janeiro, 2017 at 17:17

    Concordo com Brawn. Há corridas a mais. 18 seria o ideal. Há mais candidatos? Então arranja-se um calendário com as pistas mais simbólicas em modo permanente, e as outras em modo alternado. Exemplo: Japão, Bélgica, Itália, GB, Canadá, Mónaco, fixas; Alemanha alternando com Áustria, Malásia alternando com Singapura, etc.

  4. Iceman07

    29 Janeiro, 2017 at 18:46

    Sempre disse aqui isto: Corridas a mais tornam o espectáculo mais aborrecido, porque deixou-se de ser um fim-de-semana “exclusivo” como era quando havia 14/16 corridas por época, no máximo 2 por mês, e agora é corridas quase todos os fim-de-semana e algumas até são no mesmo fim-de-semana de Le Mans, uma coisa impensável.
    Para além que as equipas pequenas têm que gastar mais dinheiro, porque têm que correr mais GP’s.

  5. Francisco Brazão

    30 Janeiro, 2017 at 8:58

    Não me parece que haja muito mais tempo para encaixar GP’s no calendário a não ser que seja alterado.
    Não sei porquê mas há qualquer coisa que me diz que é só começar a haver quem possa pagar para ter um GP lá na terra e vamos a ver se há ou não “dança” de corridas.

  6. [email protected]

    3 Fevereiro, 2017 at 20:11

    O ideal era o Brown lentamente transformar a F1 no que sempre foi, barulho, velocidade, pilotos de ponta e corridas vibrantes. Esta F1 hibrida é uma treta. Se os construtores querem uma banca de ensaios deixem a F1 para os garagistes e mudem-se para a FE. Digo….. Que saudades dos tempos em que se batiam lado a lado, roda a roda e até um Arrows fazia bonitos.. Sem nenhum piloto perder com isso a licença.

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