F1, Max Verstappen: “Vai ser mais difícil para o Mick do que foi para mim”
Mick Schumacher junta-se à grelha de 2021 da Fórmula 1. O atual piloto da Red Bull Racing, Max Verstappen, recordou o tempo de infância, mas também avisou que será mais difícil para o jovem alemão, com a pressão deixada pelo pai Michael, sete vezes campeão do mundo de Fórmula 1.
Ambos filhos de antigos pilotos de Fórmula 1, Max Verstappen afirmou ao f1-insider.com: “Devia ter três ou quatro anos de idade. Sabia quem era o Tio Michael, que era muito simpático e um grande homem de família. Nunca o vi como campeão do mundo. O Mick e a Gina [irmã de Mick] estavam sempre lá. Ainda tenho fotos e vídeos em casa. Tenho memórias muito positivas desses fins de semana”.
Apesar de Verstappen ser apenas dois anos mais velho que Schumacher, o holandês já está há algum tempo na Fórmula 1, tendo sido o único a levar a batalha aos Mercedes em 2020. Segundo o piloto da Red Bull Racing, vai “ser diferente para o Mick. O pai dele é campeão mundial, com sete títulos. É difícil começar assim. Quer dizer, se tudo correr bem é fácil, se não correr, não é”.
“Mesmo nos karts ele estava sempre rodeado de imprensa. Na Fórmula 4, 3 e 2 deve ter sido ainda maior. Mas, ele está num bom ambiente, com boas pessoas a cuidar dele”, finalizou Verstappen.
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Pois vai, até porque enquanto um é melhor que o Pai, o outro é pior, excluindo a parte de caracter desportivo que até agora é irrepreensível, ou seja: o oposto.
Vai? Não sei. Até agora tenho visto muito favoritismo para o Mick. Entrou na F2 e não fez nada de especial e mesmo assim todos o apoiavam como se tivesse sido mero acaso. Depois no início da segunda época estava a ser batido claramente por Schwarzman e mesmo assim todos continuavam a dizer que merecia ir para a F1. Agora chegou à F1 contra um Mazepin que vai começar com o pé atrás com a equipa, que dá logo vantagem psicológica a Mick (embora aqui seja culpa de Mazepin, mas em boa verdade, o nome que vai vender mais é… Ler mais »
O Mick chega á F1 como campeão de F2, por ai e sem mais nada, já justifica a aposta, e nunca vi ninguém encostar para o deixar passar na F2, por isso presumo que foi campeão com mérito, mas claro, para os invejosos há sempre argumentos.
107 corridas. 2 podios. 17 pontos em 7 épocas… há comparação possível? Toda a sorte para Max mas o pai dele foi um piloto mediocre. Nem me parece sensato haver este tipo de comparação!!