F1, Lewis Hamilton: “Ir para a Mercedes foi a melhor decisão da minha vida”
Lewis Hamilton descreveu a decisão de deixar a McLaren pela Mercedes como a melhor escolha da sua vida e da sua carreira na Fórmula 1. As declarações foram recolhidas após o piloto britânico ter igualado o número de vitórias de Alain Prost no último GP do México, com nada mais, nada menos, do que 51 triunfos.
Enquanto Lewis Hamilton triunfou por 29 vezes e ganhou dois títulos mundiais pela Mercedes desde 2013, ano em que se juntou aos “flechas prateadas”, a McLaren não vence desde o GP do Brasil de 2012, a última corrida desse ano, num período de ‘seca’ como há muito não se via em Woking.
“Tudo parece surreal. Não sinto que tenha 51 vitórias, não sei porquê. Era um incrível objetivo chegar a Prost. Ele venceu por 51 vezes, são muitas vezes. E pensar que o Michael tem 91 vitórias – é incrível. Todos os fins-de-semana esta equipa e eu continuam a provar que eu tomei a decisão correta em vir para aqui, e que essa foi mesmo a melhor decisão da minha vida e carreira.
Com o resultado no GP do México, o piloto britânico está agora a 19 pontos de Nico Rosberg quando faltam apenas duas corridas para o fim da temporada.
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Se o dominio da Mercedes se mantiver por muito tempo ( o que não acredito) e se o inglês não se chatear com as jogadas da equipa e decidir ir “cantar” para outras paragens, até pode aproximar-se dos números do Schumacher.
Ultrapassá-lo penso que será praticamente impossível, até porque a Mercedes não é a Ferrari que gozou de muitos anos do guarda chuva da FIA que lhe permitiu ganhar anos a fio. Com outra equipa qualquer mudavam logo os regulamentos…basta olhar no que vai acontecer para o ano por exemplo !
Sem duvida. Saiu logo na época que a McLaren começou a ir pela sanita abaixo (provavelmente porque ficou sem o Hamilton, que era uma peça chave na equipa) e entrou na época que a Mercedes começou a subir de performance… foi uma escolha totalmente acertada.
Acertou na mouche… E com isso também a Mercedes. Basta ver como com Hamilton ficaram no ano seguinte no segundo lugar do campeonato, ainda na era dos motores V8 aspirados e em que RB e ferrari eram bem mais fortes no campo da aerodinâmica (a RB então estava noutro planeta).
Sem sombra de dúvidas, noutra equipa não ganhava nada!