F1: Foco da Mercedes na redução de peso do chassis do W14 e na fiabilidade do motor

Por a 15 Fevereiro 2023 10:55

O desafio de tentar aumentar o desempenho do carro do ano passado, ao mesmo tempo que se tentavam resolver os problemas do Mercedes W13 durante a época, foi enfrentado tanto pela fábrica de Brackley como de Brixworth. Notavelmente, o desenvolvimento ao longo do ano levou ao um-dois no Grande Prémio de São Paulo. O progresso ao longo de 2022 dá confiança ao director técnico da Mercedes, Mike

Elliott, para o que a equipa vai enfrentar na temporada que se avizinha.

“No ano passado, depois de termos descoberto o que precisávamos de fazer, foi necessário um enorme trabalho para avançarmos”, disse Elliott no lançamento do novo monolugar da Mercedes. “No final da época, podia-se ver que o desempenho melhorou e a pausa de inverno foi como um reinício. Fizemos todas as coisas que

que queríamos ter feito no W13 no ano passado, mas não fomos capazes de o fazer devido a restrições de recursos ou porque o nosso foco estava noutro lugar a tratar de outras questões”.

As áreas visadas pela incluem a redução do peso total, dando aos pilotos um carro com um equilíbrio mais consistente e melhores características aerodinâmicas. Tudo isto resultou num chassis mais leve, geometria da suspensão dianteira revista, ajustes no sistema de refrigeração e um mais trabalhado conceito aerodinâmico baseado nas lições tiradas no ano passado. “Com esta geração de carros, o desempenho está todo nos detalhes. Quando se olha para o W14 vemos o ADN do W13, mas também muita evolução e melhoria nos detalhes”, acrescentou Elliott.

Com os motores “congelados” pelo regulamento até 2025, o foco da fábrica da Mercedes AMG High Performance Powertrains em Brixworth passou para duas áreas-chave, garante o seu responsável fiabilidade e software.

“É a altura mais movimentada do ano”, disse Hywel Thomas, director da Mercedes AMG High Performance Powertrains. “Temos o congelamento final do software de desempenho deste ciclo regulamentar antes do início da época, pelo que temos tido muito trabalho. Temos encontrado recentemente o melhor desempenho através da forma como utilizamos o motor, o que significa mais atualizações de software. Saber que é a última oportunidade de desenvolvimento levou-nos a forçar o máximo que conseguimos.

Os desafios apresentados pelo W13 não se limitaram ao chassis. O efeito do ‘porpoising’ sobre a unidade motiz foi motivo de preocupação, e foram implementadas correções na fiabilidade. “No final da época, os motores ficaram danificados”, continuou Hywel. “Analisamos as alterações de design do chassis, juntamente com as do motor, e trabalhamos em equipa. As maiores mudanças na unidade motriz deste ano são na fiabilidade para torná-la mais robusta para o caso do carro continuar a bater no asfalto”.

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