F1: Alonso e a possibilidade de regresso à Ferrari em 2018
Fernando Alonso diz que não é a altura certa do ano para falar das hipóteses que tem para o futuro da sua carreira, numa altura em que se fala do espanhol à Ferrari em 2018. Isto apesar de Sergio Marchionne já ter descartado publicamente essa hipótese.
Alonso tem sido apontado a várias equipas para a próxima época, mas tanto a Mercedes como a Ferrari têm negado o seu interesse no espanhol, que tem tido uma época péssima na McLaren.“Neste momento não é a altura certa. Falarei do assunto a partir de setembro”, afirmou o piloto asturiano ao canal italiano Sky.
“É normal que se fale do assunto, mas neste momento não posso falar do mercado porque a Ferrari e a Mercedes estão a lutar pelo campeonato e a estabilidade deve ser a sua prioridade. Para já a Ferrari tem uma pequena vantagem (no campeonato) e espero que possam geri-la bem”, declarou ainda Alonso. O espanhol guiou para equipa de Maranello entre 2010 e 2014.
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Vai já voltar a correr vai, é mesmo dele que a Ferrari precisa…já parece a conversa do Vasconcelos a dizer que ele ía para a Ferrari…só que começou em 2007 e todos os anos é que era!! Se lhe arranjarem um twingo já vai com sorte…
Um bocadinho mais de respeito pelo Vasconcelos não lhe ficava mal. Foram dele as melhores reportagens da F1 que o Autosport teve. Ele SABIA do que falava.
Claramente a sua idade deve ser curta e como tal, nunca leu o autosport nos seus bons dias, onde cada reportagem de f.1 era de facto precisa, bem escrita, com sabedoria e paixão, o sr Vasconcelos foi um muito pálida imagem desses bons tempos de jornalismo desportivo. e NÂO, na maior parte dos casos não fazia a mínima ideia do que falava, sobretudo em 2007 onde cada reportagem sobre o Stepneygate, Kimi, Alonso e etc estava repleta de barbaridades e falsidades.
Leio o Autosport desde os anos 90 e exceptuando a tendência do Luís Vasconcelos para achar as estratégias da Ferrari sempre “grandes estratégias” (nos tempos do Schumacher), as reportagens foram sempre de grande qualidade, assim como as entrevistas que fazia. Basta comparar o último ano em que ele escreveu para o Autosport, com o que temos agora.
Se calhar devia experimentar ler antes dos anos 90…(e de facto eram grandes estratégias…pelo menos quando eram necessárias, depois de 2000 o binómio carro/piloto chegavam sozinhos…
Pois, se calhar devia… mas não tenho uma máquina do tempo…. 🙂
Vejo F1 desde os anos 80 (ainda vi Gilles correr), mas só comecei a comprar o jornal na altura da morte do Senna, umas vezes o Autosport, outras o Volante. Gostava mais da apresentação do Volante, mas o “sumo” do Autosport era melhor, pelo que me fixei aí. Depois, sem concorrência, o Autosport foi perdendo qualidade.
Igual, lia os 2 e comprava o melhor, normalmente o autosport….que agora é uma pálida..muito esbatida imagem do que um dia foi, sem dúvida um grande jornal….também vi o Gilles correr, é por isso que tudo o que veio a seguir foi uma enorme decepção!
Alguém acredita que o Alonso e o Vitelinho pudessem coexistir numa mesma equipa ? Eu não.
Neste momento os de Maranello estão todos virados para o Vitelinho e só se ele deixar fugir o campeonato é que o estado de graça do personagem mudará.
A Ferrari sempre teve uma estratégia defenida no que aos pilotos diz respeito, pelo que, sinceramente, acho que Alonso, pelo seu caracter não se enquadra nesta estrategia! Hoje alonso até poderia coexistir com Vettel, mas é um risco desnecessário para a Ferrari! Para o Alonso, o melhor é acreditar na McLaren Honda! Abc
Sempre não, apenas desde os tempos do Schumacher
O Marchione já disse que não.
Em 2015 e no ano passado, enquanto a Ferrari não teve carro para lutar pelos títulos, o Alonso ia dizendo que estava melhor na McLaren do que na Ferrari e que não estava arrependido de ter mudado, porque a Ferrari não tinha evoluído nada e não sei que mais; agora, pelos vistos, a conversa já é outra. O problema é o seguinte: na Ferrari as pessoas têm memória. Lembram-se de um piloto que pensava que era mais que a equipa e que esta tinha de trabalhar para ele. Na Ferrari os pilotos trabalham para a glória da equipa, e não… Ler mais »
Pois. Eu sinceramente tenho apreciado cada vez mais o Alonso, mas não sei se queria correr o risco de o misturar com Vettel ou Hamilton, e de facto, em termos de rendimento, não faz sentido a Mercedes mandar o Bottas embora. O Kimi pode sair mas eu não me lembro de uma Ferrari com dois galos, e tem sido esta a política há anos. O karma pode voltar a fazer das suas. O Alonso é um case study de como desperdiçar tenacidade.
Em 2007 a Ferrari teve pilotos de valor muito equivalente, sem que houvesse um claro n.º 1, e não houve problemas. Desde 2015 que se diz que há um 1.º e um 2.º piloto, mas se essa hierarquia existe não é por estar num contrato: é por um dos pilotos ser um “laggard”.
o Alonso em 2007 teve um dos melhores carrose na ultima corrida não foi campeão,em 2010 em Abu Dhabi podia ter sido campeão e para mim merecia o titulo mais do que os de 2005 e 2006.
em 2012 no Brasil se tivesse ganho a corrida tinha sido campeão…o que se passa é que o Alonso
nestas 3 épocas nas ultimas e decisivas corridas não conseguiu fazer a diferença.
talvez o Vettel seja superior ao Hamilton e ao Alonso nos casos em que o titulo é decidido na
ultima corrida.
o Alonso na última corrida de 2012 terminou na frente do Vettel e não foi campeão por exemplo. A f1 é uma competição de regularidade, todos os pontos são vitais para se festejar no fim, isso do “ser superior nos casos em que o título é decidido na última corrida” não existe.
Claro, a Ferrari que já lá o teve e viu-se o bem que funcionou. A Ferrari que tem uma política mais que definida de quem é o primeiro piloto e o escudeiro, vai meter o Eucalipto espanhol para secar a equipa toda e criar mau ambiente, deve ser verdade.
Mas pronto, Alonso vende e estas notícias dão cliques, mesmo que não façam sentido nenhum.