F1 – Adrien Newey: “Max Verstappen faz-me lembrar Nigel Mansell”
A ascensão meteórica de Max Verstappen no Mundial de Fórmula 1 não tem ninguém deixado ninguém indiferente. As ultrapassagens espectaculares do jovem piloto holandês bem como o facto de estar sempre a rodar no limite fazem desta figura uma das que suscita maiores emoções junto dos adeptos da denominada disciplina máxima do desporto automóvel.
No entender do chefe técnico da Red Bull, Adrian Newey, o estilo de pilotagem de Max Verstappen faz lembrar Nigel Mansell. “Nestes dois casos sabemos sempre quem é que está a pilotar o monolugar. O modo como o Max está ao volante de um Fórmula 1 faz-me recordar Nigel Mansell. Ambos têm a mesma forma de pensar: Vou fazer aquilo que tenho a fazer. Se as pessoas não gostam o problema é delas. Isso é espectacular para quem assiste aos Grandes Prémios pela televisão”, referiu Newey que para além de trabalhar atuamente com Verstappen trabalhou no passado com Nigel Mansell na Williams.
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Speedway
29 Janeiro, 2017 at 12:15
É um grande elogio. porque o Nigel Mansell foi para mim um dos melhores pilotos que já vi correr. Nunca teve foi aquela pontinha de sorte que é sempre preciso ter nos momentos chave, porque senão podia perfeitamente ter ganho 3 mundiais em vez de um. Era um racer que dava tudo o que tinha, embora por vezes não fosse muito inteligente na forma de gerir as provas, martirizando muito as mecânicas e ele próprio ! Mas quando as coisas lhe corriam bem era o mais rápido de todos, Senna e Prost incluídos.
O Vestappen tem algo disso ? Talvez, mas se não tiver a ponta de sorte sempre necessária, poderá passar ao lado duma grande carreira. Em termos de rapidez pura e controle do carro parece já ser o melhor. Mas isso está longe de ser tudo.
asfalto
29 Janeiro, 2017 at 14:24
Só não incluiria Senna e Prost, porque eram diferentes. Prost um bom afinador, e com o carro bem afinado era capaz de fazer as voltas todas no mesmo centésimo. O Senna com uma afinação menos boa conseguia ser o mais rápido. O Mansell se acertasse na afinação, a sua curagem e fugosidade vinha ao de cima. Quando só estava lá a fogosidade, saía cada asneira.
Miguel Costa
29 Janeiro, 2017 at 15:44
Por acaso não concordo com a comparação, o Mansell, para mim, era um piloto muito pouco cerebral, mas rapidíssimo, os primeiros anos da carreira dele, lembra-me os primeiros anos por exemplo do Grosjean, pensava que a corrida se ganhava nas primeiras voltas, com muitos excessos de fugosidade e muitos erros à mistura, quanto mais posições ele ganhava na primeira volta melhor. A F1 era muito diferente, os problemas mecânicos eram frequentes para quem explorava tudo o que o material podia dar e ia mais longe do que o carro aguentava. Na F1 de hoje se os toques não forem nas asas o carro aguenta quase tudo, alguma vez um piloto hoje consegue continuar em prova com a asa dianteira em cima no bico do carro “À lá Villeneuve”? O Mansell quando acalmou e teve um carro dos melhores foi campeão, e foi dos únicos pilotos no mundo (3 ou 4, não me lembro) a ser campeão na F1 e na Indy. O Max é rapidíssimo também, mas esta F1 desenvolve os pilotos para serem mais campeões cerebrais que rápidos e mais ousados que os outros, e este ultimo ano foi o exemplo perfeito disso mesmo, a poupança de material, as restrições às ultrapassagens e as estratégias são o mais importante nesta atual F1.
Frenando_Afondo™
29 Janeiro, 2017 at 18:35
Olha, bem, já temos Schumacher ou Senna no Vandoorne. Agora já temos o Mansell. A ver se aparece por aí um Prost para termos os revivalismos todos.
Iceman07
29 Janeiro, 2017 at 18:53
O Prost pode ser o Ocon, também é francês.
A41202813GMAIL
30 Janeiro, 2017 at 3:47
REDFIVE FOREVER !