Charlie Whiting duvida de regras mais simples na Fórmula 1
Há várias correntes de opinião a insistir que a Fórmula 1 deve rever o seus sistema de regras, tornando-as mais simples, mas Charlie Whiting, Diretor de Corrida da FIA não pensa da mesma forma. Tanto o Grupo Estratégico da Fórmula 1, como Bernie Ecclestone, reuniram em Genebra esta semana, e um dos assuntos mais discutidos foi a regra que penaliza os pilotos devido ao seu estilo de condução, a já ‘célebre’ ‘Lei Verstappen’. Contudo, Charlie Whiting duvida que se possa ‘regressar’ aos anos 70 ou 80: “Infelizmente penso que todo o desporto se tornou mais complexo. As regras preveem penas para excessos de pilotagem, os pilotos devem pilotar em segurança, mas quando existe uma regra desse tipo toda a gente pergunta o que significa. Pode fazer-se isso? Pessoalmente julgo que não é muito provável que as regras se possam tornar mais simples, pois a Fórmula 1 é um desporto muito complexo, foi assim que evoluiu nos últimos vinte anos”, disse.
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Estas regras todas, fazem-me lembrar a definição que Al Pacino faz de Deus em “O advogado do Diabo”: – Dão-nos tudo, mas depois… Han, Han, Han! Olha, mas não toques. Toca, mas não proves. Prova, mas não engulas. E enquanto nós andamos aqui nas danças e cantilenas deles, eles estão lá nas suas reuniões a rirem à gargalhada. Sádicos!
Desculpem se a tradução não é rigorosa, mas foi a maneira que arranjei de adaptar a coisa a este contexto das regras de pilotagem.
As únicas regras necessárias na F1 para os pilotos são, respeito, lealdade e ética na condução. Se forem educados assim desde o Kart, não precisam de lhes dizer… não podes atalhar nas curvas, não podes mudar de direção quando vais ser ultrapassado e o outro já está quase ao teu lado, não precisas de DRS e afins se tens mãozinhas. Gente ultrapassada a mandar na F1 dá nisto. Ponham pilotos a fazer as regras, vão buscar gente como o Berger, o Webber e até Button ou Alonso, esses andaram lá e sabem do que falam e o que é preciso… Ler mais »
Eu concordo consigo, mas… Essas premissas eram muito usadas há umas décadas atrás,
quando os pilotos eram todos de barba rija, não uns imberbes, cheios de espinhas. E não, não estou necessariamente a falar do Max, pois há garotos de trinta anos. Além do mais, vivemos numa época em que a cultura é o salve-se quem puder, em que o importante é vencer, não importa como, pelo que não estou a ver os pilotos (a maioria deles) a regerem-se por essas premissas. Felizmente, há excepções e, uma delas, não vai estar na grelha no próximo ano.
Um homem que poderia ser a solução para estas regras voláteis e em constantes “afinações” poderia ser o Jackie Stewart (se ele estivesse para aí virado), colocarem alguém como ele à frente de um talvez comitê para criar um conjunto de regras, poderia ser uma grande mais valia, para se acabar com situações como a do Max, que quer se goste ou não realmente inventou uma manobra que lhe permite defender uma posição à mercê do DRS.
É uma coisa que acho que falta na F1: Uma International Board como no futebol. A FIFA é quem manda no futebol, mas quem aprova as regras é a International Board.
Na F1 devia ser a mesma coisa, faziam uma associação de ex-pilotos e a FIA se quisesse mudar regras teriam que ter aprovação… a FIA têm demasiado poder e isso não pode ser.
Pois…. se fossem todos muito serios desdes os karts, o Schumacher nao tinha sido campeão na primeira vez, ao empurrar literalmente o hill para fora da pista….
O Schumacher, apesar de ser o maior dos números, é na minha opinião um dos pilotos com menos desportivismo e ética que já vi correr, por tudo o que fez, não só ao Hill (devia ter levado com a bandeira preta) mas também ao Villeneuve e e a outros, aquela fechada ao Barrichello contra os muros das boxes foi de “Schwein” como se diz lá na lingua dele, ele era o perfeito exemplo de que umas bandeiras pretas teria talvez mudado o “estilo”. Mas na minha opinião ele foi durante muito tempo o marketing da F1 e como tal foi… Ler mais »
Enquanto a F1 estiver entregue a estes velhinhos branquinhos, este e um outro gordinho que anda sempre atrás dos pilotos no fim das provas,aquilo não melhora. São 2 padrinhos de aspecto pouco aconselhável. A F1 está entregue a gente muito velha, e isso é péssimo. Não há juventude a dirigir o desporto.É péssimo sob todos os aspectos. Os pilotos perderam totalmente o poder e hoje são uns meros empregaditos que quando abrem a boca é sempre para debitar a mesmas frases gastas. Muito triste, principalmente para quem conheceu como era isto no passado. Quanto às leis, é como nos países,… Ler mais »