A F1 talvez venha a ser menos rígida para novos construtores de motores

Por a 4 Julho 2017 11:53

Ross Brawn afirmou que a F1 talvez tenha de adotar novas regras para novos construtores de motores no futuro, depois das dificuldades persistentes sentidas pela Honda desde que regressou à disciplina. A Honda está na sua terceira época desde que regressou à F1 sob os atuais regulamentos e ainda não conseguiu alcançar os restantes construtores, causando grande atrito com a sua parceira McLaren. Brawn sugere que a modalidade deveria dar apoio à marca japonesa no sentido de a ajudar a ultrapassar a atual crise, e reconhece que talvez sejam necessárias medidas para o fazer.

“Sob os novos regulamentos (após 2020), temos de ter em consideração novos construtores que possam juntar-se a nós, e talvez reconhecendo que talvez precisem inicialmente de um apoio extra”, afirma Ross Brawn. O diretor desportivo para a F1 admite que uma reforma ao atual sistema de ‘token’ possa ser um dos caminhos a seguir, pois talvez novos construtores necessitem de mais evoluções nos dois primeiros anos de F1. “Há algumas iniciativas inteligentes que talvez possamos ajudar para encorajar a virem para a F1”, afirma Brawn.

O antigo engenheiro da Ferrari e da Mercedes na F1 reitera o seu desejo de auxiliar a Honda. Algo que não deve ser confundido com “competição injusta”. E enfatiza: “Não se trata de negociar uma engenharia especial para a Honda. Não proponho que desenhos o seu motor, mas a F1 pode ajudá-los a alcançar os seus objetivos. E acho que o faremos. Se a Honda nos pedir iremos ajudá-lá dentro das nossas capacidades, e não será algo que crie uma competição injusta”.

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RogerM
RogerM
6 anos atrás

Eu cá acho que a F1 necessita muito de reduzir custos…para voltarmos a ver garagistas que ajudaram a construir a F1 de hoje. Algumas medidas, poderiam ser por dar mais liberdade na motorização, e apenas deferir o número máximo de cavalos, cilindrada, consumo, e emissões de dióxido de carbono, sendo a arquitectura da unidade motriz escolhida pelo construtor. Em termos aerodinâmicos e face aos elevados custos aerodinâmicos, deviam optar por permitir apenas três modelos de asas frontais, e uma asa traseira standard com baixa carga aerodinâmica, de maneira a minimizar o arrasto aerodinâmico, e potencializar disputas próximas. E por fim… Ler mais »

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