Fórmula 1: calendário de 2022 anunciado; GP da China de fora
Por Pedro André Mendes a 15 Outubro 2021 17:28
O Conselho Mundial da FIA aprovou o calendário da Fórmula 1 de 2022. A época terá 23 corridas, como já tinha sido anunciado, e começa a 18 de março no Bahrein, terminando a 20 de novembro em Abu Dhabi. A competição deve visitar por duas vezes Itália e os EUA, estando ainda por assinar contrato para a realização do GP da Emilia-Romagna e do GP dos EUA, em Austin. O evento de Miami está ainda sujeito a homologação do circuito.
O GP de França está mesmo confirmado, substituindo o GP da China, que como já tínhamos dado conta, não consta do calendário.
As corridas em Espanha e Singapura estão sujeitas a assinatura de contrato, que deverá acontecer brevemente.
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Então não conseguem fazer um calendário de 50 corridas para meter mais umas quantas? Acho que há por aí umas pistas de kart que podem ser usadas.
Falta Portugal
Estranho (ou talvez não) que a França, com dois pilotos seus naturais, não faça parte do calendário.
Veja melhor….22-24jul…
Tem toda a razão.
era tirar Espanha e por Portugal. o circuito de Barcelona é péssimo
Portugal a pagar os custos de ser um país periférico. Mas tem que ir para o banco de suplentes.
E no meio de outros em que a F1 se exibirá (porque) a troco de dinheiro ( ouçam o vettel), é quase um acto de justiça e dá gosto ver Imola de regresso, com um contrato de 4 anos, a abrir a temporada europeia. Grande vitória do Giancarlo Minardi, mas não só, e de uma região tão ligada ao mundo motorizado, como nenhuma outra.
https://it.wikipedia.org/wiki/Terra_dei_Motori (curiosamente não há a versão em inglês…)
Portugal não está…que surpresa! Pouca gente se importa com isso, pelo menos pelo que li aqui, gostam é de ver na tv!
Parece-me pouco amigo das equipas, Austrália, Itália, EUA, Espanha!
Tugas de fora… Somos mesmo os tapa buracos… Tanto dinheiro investido para haver eventos de 10 em 10 anos…
Itália com 2?!… Retirava Imola e colocava Portugal…
Pois…- e quem pagava?
Temos de ser realistas, quem quiser entrar tem de pagar bem e Portugal não tem dinheiro para esses luxos, infelizmente.
Poucas e curtas viagens…