GP de Itália F1: Anti climax na pole de Charles Leclerc

Por a 7 Setembro 2019 15:24

Esta foi uma das qualificações mais estranhas da história recente da Fórmula 1, com Charles Leclerc a assegurar a pole position, numa sessão que ‘terminou’ uns bons minutos antes do cronómetro regressivo chegar a zero.

Os resultados são ditados pela primeira série de voltas, que não mudou na última tentativa, já que todos foram para a pista ao mesmo tempo e ‘encasinaram’ a pista de tal forma que ninguém conseguiu, exceção feita a Carlos Sainz e Charles Leclerc, passar pela meta antes do fim da sessão.

Desta forma, o piloto da Ferrari, que já tinha assegurado o melhor tempo, percebeu que não valia a pena fazer a segunda tentativa, Sainz também ficou contente com o sétimo lugar com todos os restantes a ficarem de ‘mãos a abanar’ e com os registos que já tinham conseguido anteriormente.

De tal forma a questão foi confusa, que os Comissários Desportivos colocaram a derradeira volta de qualificação sob investigação.

Todos reconhecem que foi uma grande confusão, pois a maioria deverá ter feito a derradeira volta acima de 1m45s, o que é proibido e pode levar a penalizações. Aliás, seria exemplar pois evitaria que esta ‘gracinha’ fosse repetida.

Assim sendo, Charles Leclerc conquistou a pole position para o Grande Prémio de Itália, terminando com uma vantagem de 0.039s sobre o piloto da Mercedes, Lewis Hamilton. Valtteri Bottas, que tinha completado a sua primeira volta antes das bandeiras vermelhas na Q3, resultantes do acidente de Kimi Raikkkonen na Parabolica, foi o terceiro mais rápido, apenas 0,0004s mais lento que seu companheiro de equipa.

Sebastian Vettel foi o quarto mais rápido, no outro Ferrari, um décimo atrás de Bottas e na frente do Renault de Daniel Ricciardo. Noutro Renault,

Nico Hulkenberg foi sexto na frente de Carlos Sainz, que foi o mais lento dos sete pilotos a registar tempos na Q3.

Alex Albon, Lance Stroll e Kimi Raikkonen ficaram em oitavo, nono e décimo, respetivamente, sem que nenhum deles tenha marcado qualquer tempo na Q3. Enquanto Raikkkonen nem sequer foi para a pista em resultado do seu acidente, os outros dois ficaram ‘presos’ no pelotão que se formou na última volta.

Antonio Giovinazzi foi 11º, posicionando bem o seu Alfa Romeo na grelha, Kevin Magnussen (Haas) ficou logo a seguir, na frente de Daniil Kvyat (Toro Rosso). Max Verstappen teve problemas no motor do seu Red Bull/Honda, logo na Q1, algo que não fará muita diferença, já que iria sempre partir do fim da grelha.

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