Indy 500: Sebastien Bourdais sofreu várias fraturas no acidente da qualificação
Sébastien Bourdais Bourdais foi submetido a uma operação cirúrgica no Hospital de Indianápolis na sequência no acidente sofrido durante a qualificação para as Indy 500. O francês da Dale Coyne Racing perdeu o controlo do seu monolugar e bateu no muro exterior da segunda curva da Motor Speedway de Brickyard, depois de não conseguir corrigir a trajetória do carro quando este entrou em ‘slide’ no interior da curva.
Num comunicado da IndyCar Series foi confirmado que Bourdais sofreu múltiplas fraturas da pélvis e uma na sua anca direita, e de acordo com o diretor médico do campeonato, o Doutor Geoffrey Billows, o piloto de Le Mans foi submetido a uma cirurgia à pélvis na noite de sábado na Unidade de Cuidados Intensos do Hospital Metodista de Indianápolis. “Sébastien está em boas mãos e agora apenas aguardando que recupere”, reagiu Dale Coyne.
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Vi o acidente em direto e foi bem feio, cheguei a temer o pior. Se não fossem as barreiras de protecção e a coisa tinha sido muito feia mesmo. Rápida recuperação.
Aqui é “a doer”… O Alonso fez aquela tangente ao muro, o pó levantado diz-nos que por ali não passa ninguém, e que foi por muito pouco. As melhoras para Bourdais. E curiosidade em saber quem o vai temporariamente substituir no Ford GT.
Um acidente assustadoramente semelhante ao de Gordon Smiley em 1982. Lembro-me que, na altura, a causa do acidente foi atribuída à sua ‘formação’ nas fórmulas europeias, nas quais a norma, para corrigir a sobreviragem, é contrabrecar. Aparentemente, isto NUNCA pode ser feito nas curvas das ovais, por ter o resultado de apontar o carro ao muro. Aparentemente, foi isto mesmo que aconteceu ao Sea Bass. Com a diferença de os carros serem bem mais seguros agora, o que felizmente lhe permitiu sobreviver. É uma pena, porque era um grande candidato à vitória.
Graças também ás barreiras safer. Se fosse as antigas certamente não estava cá para contar a história. Algo que os europeus deveriam ir buscar aos states, para algumas provas.
Vi em directo, e como o colega acima disse, também cheguei a temer o pior. A questão do corrigir a trajectória não é assim tão fácil, o nosso primeiro reflexo não é assumir que vamos bater, é tentar evitar o impacto.