Confirmado: alguém quis parar Dakar 2022 “à bomba”
Pelos vistos, no passado Dakar existiram dois atentados à bomba. O primeiro, já se sabia, atirou com Philipe Boutron, piloto francês da equipa Sodicars, para uma cama de hospital, tendo pouco depois ficado a saber-se que: “Foi uma bomba, não um acidente… pediram-nos que não falássemos”.
Pouco depois, novo incêndio num camião no Dakar, foi agora divulgado, também de origem criminosa. Foi a RMC Sport, citando fontes da investigação, que afirma que o incêndio no camião de Camelia Liparoti “não foi acidental”.
Tudo se passou na noite de 31 de dezembro, apenas alguns dias após a primeira explosão. Não parecia coincidência, mas neste caso havia menos certezas…. que a investigação agora clarificou. Com base em amostras recolhidas no terreno, a explosão foi causada por um “dispositivo explosivo”. Rumores falam em ‘bolinhas’ de chumbo ‘espalhadas’ pela cabine incinerada.
Portanto, o que se tentou esconder na altura, compreensível, pois estava prestes a arrancar o Dakar. Menos sorte teve o Dakar 2008, que apenas com alegadas ameaças, não saiu de Lisboa. Imagine-se se têm rebentado duas bombas em veículos, na altura. Outros tempos…
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Provavelmente, foram os mesmos que lançaram mísseis aquando do GP de F1.
Engraçado… o Dakar não pode ir a África por causa da ameaça terrorista, no entanto, na toda poderosa Arábia Saudita isso já não é problema.
Realmente o dinheiro é tudo neste mundo.
Já para não falar que a Arábia Saudita pode bombardear o Iémen à vontade.
É bem verdade. Fazer o Dakar na pátria do terrorismo islâmico e ainda por cima tentar silenciar o que se passou é inacreditável e algo com que ninguém deveria pactuar! Mas a FIA não tem esse problema, conquanto chova dinheiro! E nós todos, em geral, continuamos a assobiar para o ar como se de nada soubéssemos…
Não concordo que Arábia Saudita seja a pátria do terrorismo islâmico, seguramente não o é, enferma de muitos outros males mas não esse.
Os ataques tem origem no Iémen cujas organizações islâmicas extremistas são acicatadas pela verdadeira pátria do terrorismo islâmico, o Irão.
De qualquer forma era suposto não haver provas em zonas de conflito armado como aconteceu, e muito bem, com a Rússia.. Agora com o “Bin” no poder da FIA é muito pouco provável tirarem a prova da Arábia.
A Arábia Saudita (em boa verdade a par do Paquistão) é de facto a grande pátria e o grande financiador do terrorismo internacional. Veja de onde vieram e quem financiou Bin Laden e a sua Al-Qaeda. Veja que país financiou (e financia) os vários institutos islâmicos e madrassas (onde se faz a apologia do ódio ao ocidente) na Europa e no mundo, nomeadamente em França, na Bélgica, na Grã-Bretanha, etc etc, a ponto da Suiça, em referendo, proibir a sua ação e a construção de mais mesquitas no seu território – a Arábia Saudita e alguns Emiratos do golfo, seus… Ler mais »
Pior é aqueles que deveriam informar credivelmente e sem “filtros” sejam manipulados ao ponte de ludibriar a verdade dos factos: Leia-se imprensa e jornalismo (desportivo inclusivé)!!!