24 Horas TT de Fronteira: AC Nissan Proto de Alexandre Andrade na frente

Por a 2 Dezembro 2018 08:06

Numa altura em que estamos muito perto das 18 horas de corrida e pela frente os concorrentes têm ainda seis horas, tudo se mantém inalterado, com a tripla do A.C. Nissan Proto #22, Alexandre Andrade, Cédric Duple, Yann Morize e Alexandre Beaujon a liderar confortavelmente as 24 Horas de Fronteira, com quatro voltas de avanço para os vencedores do ano passado, os homens da Biedriba ‘Tempo 24H’ que correm num Mitsubishi Pajero T1, Arvis Pikis, Igors Skoks e Rudolfs Skoks.

No terceiro lugar estão os homens do MMP Evo 3 #4, Amândio Alves, Rogério Reis, João Silva e Márcio Reis, que distam oito voltas dos líderes.

Tendo em conta estas diferenças, as quatro voltas chegam entre os três primeiros chegam, e sobram, para a definição dos lugares do pódio, como como todos sabemos, ‘isto’ é Fronteira, e até a bandeirada de xadrez ser mostrada às equipas tudo pode, literalmente, acontecer.

Na sequência de alguns problemas na fase inicial da prova, Ricardo Porém, Filipe Campos, Alexandre Ré e Victor Conceição, têm vindo a recuperar, e já são novamente quintos classificados, ainda que a 11 voltas dos líderes.

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FILME DA PROVA

APÓS 3 HORAS: RECORDISTAS NA FRENTE DA CORRIDA

Saídos da pole-position, Alexandre Andrade, Cédric Duple, Yann Morize e Alexandre Beaujon, em AC Nissan Proto, são os líderes das AFN 24 Horas TT vila de Fronteira no final das primeiras três horas de corrida. A equipa luso-francesa, que procura nova vitória na vila alentejana, está em primeiro à frente do Mini All4 Racing de Michele De Nora, Carlo Cinotto, Paolo Bachella e Michele Cinotto. No terceiro posto estão os campeões nacionais Filipe Campos e Ricardo Porém. Os dois partilham a pilotagem do MMP Rally Raid com Alexandre Ré e Victor Conceição e estão a pouco mais de três minutos da formação líder.

O favoritismo dos carros da categoria E confirma-se para já mas, depois de uma supremacia evidente nas duas primeiras voltas, com cinco carros nos cinco primeiros lugares, cumprido o primeiro oitavo da prova, este domínio não é tão evidente. Entre os concorrentes do top-five há três carros da categoria E e dois T1.

A partida foi muito disputada e, apesar de sair no primeiro lugar, a equipa do AC Nissan Proto com o número 22 cedo cedeu esse posto para Pedro Dias Da Silva, Adam Bomba, Marcin Lukaszewski e Jacek Sobon, em BMW Proto Propulsion. A formação que conta com o vencedor do Desafio Mazda, competição que conquistou na Baja Portalegre 500, esteve na frente até ao final da segunda hora de corrida. Aí, acabou por perder a vantagem que tinha e ocupa o sexto posto da geral.

Destaque, ainda, pela positiva para os vencedores de 2017. Igor Skoks, Rudolfs Skoks e Arvis Pikis voltaram a Fronteira com o Mitsubishi Pajero mas não foram além do 13º tempo nos treinos cronometrados. A equipa de Letónia sabe que a prova é longa e, passadas apenas três horas, já tinha subido nove posições para ocupar o quarto lugar absoluto.

Entre as formações femininas, a mais forte é a de Isabelle Patissier, Lígia Albuquerque, Jessye Murat e Cristina Giampaoli. Este quarteto que divide a pilotagem do Propulsion Steenbok está no décimo posto da classificação geral.

APÓS 6 HORAS: AC NISSAN PROTO AMPLIA VANTAGEM

A chegada da noite no Terródromo de Fronteira não promoveu qualquer alteração na liderança da 21ª edição das AFN 24 Horas TT Vila de Fronteira. A equipa de Alexandre Andrade, Cédric Duple, Yann Morize e Alexandre Beaujon, em AC Nissan Proto, continua no comando da classificação geral e consolidou essa posição. A diferença para os segundos classificados já é de uma volta.

Apesar de já ter cedido uma distância superior a 15,9 quilómetros – o equivalente a uma volta ao Terródromo de Fronteira, Igor Skoks, Rudolfs Skoks e Arvis Piki, em Mitsubishi Pajero, têm razões para sorrir. A formação da Letónia, vencedora das AFN 24 Horas TT Vila de Fronteira em 2017, partiu da 13ª posição. Em três horas subiu nove lugares e, depois de mais três, ascendeu ao segundo posto e está na discussão pela vitória na corrida.

Os antigos campeões nacionais, Ricardo Porém e Filipe Campos, acompanhados por Alexandre Ré e Victor Conceição, em MMP Rally Raid, seguem na terceira posição, também a uma volta dos líderes.

A companhia francesa da MMP está a ter um excelente arranque. Dos seis carros inscritos em Fronteira, três estão nos cinco primeiros lugares. Para além do carro de Porém e de Campos, destaque para o quarto posto ocupado por Amândio Alves, Rogério Reis, João Silva e Márcio Reis, enquanto Mário Andrade, que volta a pilotar na prova da vila alentejana, é quinto no MMP Evo que pilota com Paulo Marques, Benjamin Bujon e Hélder Pimenta.

A formação feminina de Isabelle Patissier, Lígia Albuquerque, Jessye Murat e Cristina Giampaoli é a melhor entre as mulheres e também entre as estruturas que competem em T3. Por fim, destaque, ainda, para Carlos Faustino, Tomé Santos, Saul Carreira e José Dimas que são os melhores da categoria T2 com o Nissan Pathfinder.

APÓS 9 HORAS: TRÊS VOLTAS SEPARAM OS DOIS PRIMEIROS

O quarteto luso-francês constituído por Alexandre Andrade, Cédric Duple, Yann Morize e Alexandre Beaujon teve um primeiro terço das AFN 24 Horas TT Vila de Fronteira de sonho. A equipa que está a correr com o AC Nissan Proto lidera a classificação geral e tem uma vantagem de três voltas para a formação que ocupa a segunda posição, a do MMP Evo 3 de Amândio Alves, Rogério Reis, João Silva e Márcio Reis.

Para além de serem o melhor conjunto totalmente português, estão a realizar uma corrida impressionante. De 20º, lugar que tinha na grelha de partida, conseguiram ascender ao segundo posto. Ou seja, em nove horas de corrida, subiram 18 postos e estão na luta pela vitória, mesmo se a diferença para os líderes é de três voltas.

No terceiro posto roda uma equipa que mostrou, em 2017, poder vencer em Fronteira. O Mitsubishi Pajero dos letões Igor Skoks, Rudolfs Skoks e Arvis Piki foi muito regular no ano passado e, nesta edição, está a utilizar a mesma estratégia. Para já, valeu-lhe a subida de 13º, lugar que tinha no arranque, a terceiro. E ainda faltam 15 horas para o final desta maratona.

Destaque, também, para mais uma formação que aposta na regularidade. Trata-se do conjunto de Jorge Silva, Manuel Inácio, Carlos Rolla (que participa em Fronteira pela 20ª vez), José Cunha e Aloísio Monteiro. Ao volante da Toyota Hilux, os cinco pilotos estão a ter uma prestação que, para já, os levou de 16º a quarto.

A fechar o top-five está o Sadev Orix dos franceses Patrick Prot, Romain Prot e Herve Quinet. Entre as mulheres, Isabelle Patissier, Lígia Albuquerque, Jessye Murat e Cristina Giampaoli, em Propulsion Steenbok continuam a ser as melhores. Ocupam o nono posto da geral a sete voltas do AC Nissan Proto que comanda.

APÓS 15 HORAS: TRÊS PRIMEIROS MANTÊM POSIÇÕES

Na entrada para a segunda fase da prova não houve alterações entre as equipas que ocupam os lugares do pódio. Entre as 12 e as 15 horas de prova, os três primeiros lugares continuaram a ser do AC Nissan Proto de Alexandre Andrade, Cédric Duple, Yann Morize e Alexandre Beaujon, que é primeiro, do Mitsubishi Pajero de Igor Skoks, Rudolfs Skoks e Arvis Pikis, que está no segundo posto a quatro voltas, e do MMP Evo 3 de Amândio Alves, Rogério Reis, João Silva e Márcio Reis, que segue em terceiro, a cinco voltas dos líderes.

A noite promoveu, aliás, alguma tranquilidade entre as equipas que seguem nos lugares cimeiros da classificação geral. Para além dos lugares do pódio, também nos que se seguem não houve grandes alterações. Nota para a troca de lugares entre a Toyota Hilux de Jorge Silva, Manuel Inácio, Carlos Rolla, José Cunha e Aloísio Monteiro, que subiu a quinto, e a Nissan D22 de Bruno Oliveira, Pedro Silva, Hélder Pereira e César Sequeira, que caiu para sexto.

A formação na qual correm os antigos campeões nacionais Filipe Campos (quatro títulos) e Ricardo Porém (dois títulos) segue em oitavo, mas já a dez voltas do AC Nissan Proto. Quem sofreu uma queda significativa na classificação foi a formação feminina de Isabelle Patissier, Lígia Albuquerque, Jessye Murat e Cristina Giampaoli. O quarteto do Propulsion Steenbok esteve sempre na frente da classificação feminina e da categoria T3 e mantém esse estatuto, não obstante a descida de décimo para 26º na geral.

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