REVISTA SEMANAL ONLINE AUTOSPORT EXCLUSIVO #2205

Por a 29 Março 2020 19:58

Sumário

Nesta semana atualizamos as novidades relativas à evolução da COVID-19, e dos seus efeitos na comunidade do motorsport. O Rali de Portugal e Itália foram adiados e na Fórmula 1 fazemos uma espécie de antevisão do que pode ser o calendário de 2020.

As novas regras da F1 foram adiadas para 2021, mas o Teto orçamental vai entrar em vigor já em 2021, e é isso que explicamos neste trabalho.

No Campeonato de Portugal de Rali relembramos os recordes que têm vindo a ser batidos nos últimos anos.

Recordamos ainda a situação delicada do DTM e a relembramos a história dos SSV em Portugal. No AutoSport Histórico escolhemos as melhores parcerias de sempre da história da F1. Temos ainda os habituais testes de Moto+ e Auto+, com a apresentação do KIA Sorento, e ensaios do Ford Kuga e Mitsubishi Eclipse.

F1: Mundo motorizado aguarda pela passagem do COVID-19: Estamos na luta

Tal como o resto da sociedade, o mundo motorizado espera pacientemente pela passagem do que se pode considerar o ‘furacão’ COVID-19, de modo a que possa começar a lutar contra os seus efeitos e olhar para o futuro.

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F1:Equipas enfrentam exclusão com o teto orçamental

Apesar do adiamento por um ano do novo regulamento técnico, que deveria ser introduzido em 2021, o Tecto Orçamental entrará em vigor nem 2021, obrigando as equipas a operar com um budget de 175 milhões de dólares, ainda que com inúmeras exceções. O AutoSport passou a pente fino o regulamento e explica-lhe tudo.

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Fórmula 1: Um calendário de 180 dias?

O Coronavírus ajoelhou o mundo, quase partiu as rótulas à Fórmula 1 e conseguiu amputar-lhe a prova emblemática, o GP do Mónaco. Certezas? Nenhuma, apenas que os carros de 2020 vão ser usados em 2021 e que as regras daquele ano passam para 2022. Mas, e se o calendário tivesse 19 corridas em 180 dias?

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Campeonato de Portugal de Ralis: Seis anos a bater recordes

O Campeonato de Portugal de Ralis tem vivido nestes últimos anos a sua melhor fase de sempre, com muito equilíbrio, numerosos candidatos a vencer provas e títulos, e não somos nós que o dizemos, mas sim os números que o provam. Vamos perceber porquê…

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Como chegaram os SSV ao que são hoje

Os SSV são um caso de sucesso no todo o terreno… à escala mundial. Portugal fez ao longo da última década um trabalho incrível nesta modalidade, que seja em termos de preparadores, equipas e pilotos e isso reflete-se na competição, que todos os anos tem crescido. O que vamos perceber neste trabalho é como se chegou aqui, o que foi feito de bom, e o que nos pode reservar o futuro.

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DTM luta pela sobrevivência

Depois da saída da Mercedes no final de 2019 e mais recentemente da R-Motorsport, que colocava em pista os quatro Aston Martin Vantage, o DTM ‘tremeu’ e mesmo sem a COVID-19, já lutava pela sobrevivência. O futuro é incerto e o momento atual não vem ajudar em nada…

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As melhores parcerias de sempre na F1

A Fórmula 1 sempre teve grandes equipas, mas sem as muitas parcerias com construtores de motores nada seria igual. Até hoje contam-se 87 ‘motoristas’, desde a Acer, à Zackspeed, passando pelos quase desconhecidos Lea Francis, todos eles com a sua história, o seu percurso. Como sempre, alguns destacaram-se e daí nasceram algumas das parceiras mais bem sucedidas da história da F1. Vamos recordar as principais.

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ENSAIO HARLEY-DAVIDSON LOW RIDER S – A TRADIÇÃO RENOVADA

O conceito Low-Rider marcou definitivamente a história da Harley-Davidson desde que em 1977 a marca lançou o modelo FXS Low Rider. Desde então uma legião de fãs abraçou o conceito e sempre reivindicou junto da marca a sua manutenção. A FXS Low Rider de 77 foi a primeira a introduzir jantes de liga, 2 travões de disco e mantinha os dois amortecedores na suspensão traseira.

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Mitsubishi Eclipse Cross – Ensaio Teste

Há seis anos, a Mitsubishi já estava numa situação complicada e com o fenecimento do Lancer e a cavalgante superioridade dos SUV, a casa japonesa foi.se entregando ao destino e acabou nos braços da Nissan e da Renault. Chegou ao mercado em 2017, esta a caminho de ser renovado, mas ainda se destaca por ser diferente, tendo como pano de fundo ser um SUV desportivo. Está longe de o ser e a verdade é que não é um enorme sucesso: são “apenas” 98 mil unidades produzidas em 2019, uma queda sensível face às 118.249 unidades de 2018. Revisitamos o Eclipse Cross porque numa altura em que os SUV dominam, este crossover pode despertar-lhe o interesse. E como sempre digo: Eclipse Cross, porque não?

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Suzuki Ignis 1.2 SVHS GLX – Ensaio Teste

O Ignis pode ser gozado devido ao nome. Podem até sorrir perante o facto de ser um híbrido suave. Enfim, podem não ligar muito a este pequeno SUV, mas ninguém pode ficar indiferente ao seu chame. Se o Jimny é um jipe puro e duro, o Ignis é uma visão mais refinada de um SUV para a cidade, oferecendo mesmo versões 4×4 e, agora, um híbrido suave. Sim, é um citadino como o é o Fiat Panda, aquele que considero o seu mais direto rival, mas também como o trio do grupo VW (Up, Citigo e Mii) e ainda os carros da Toyota e PSA. E numa altura em que muitas marcas o querem deixar abandonado, você que gosta ou só pode comprar citadinos tem aqui uma excelente opção. Acredite, o Ignis é bem mais interessante do que pode pensar como fica claro neste ensaio.

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Renault Captur Blue dCi 115 Exclusive – Ensaio Teste

Depois de já aqui termos deixado as análises à realidade de duas variantes do novo Renault Captur, nomeadamente equipadas com motores a gasolina, o TCE de 100 e de 130 cv de potência, respetivamente, avançámos agora para novo ensaio dinâmico, agora ao volante do Captur equipado com um bloco diesel de 115 cv. E se pensa que a aposta do gasóleo tem os dias contados, fica a confissão deste lado que não acreditamos muito nessa teoria, não só porque são imensos os veículos em circulação com blocos diesel, e principalmente porque a grande maioria destes modelos serem propriedade de pessoas coletivas, que procuram ter apostas racionais nos seus parques automóveis, e que exatamente por isso deverão continuar a manter a aposta no diesel, justificando a sua aposta pelos custos operacionais mais reduzidos e a longevidade dos veículos com desvalorizações menores do que aquelas que somam as opções idênticas com motores a gasolina.

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