Adamastor Furia marca presença no Salão Motorclássico 2025

A Adamastor marcará presença no Salão Motorclássico 2025, apresentando o “development prototype” do Furia, o primeiro supercarro português. O evento, que acontece de 21 a 23 de fevereiro na Cordoaria Nacional, em Lisboa, será uma oportunidade única para o público conhecer o projeto e a equipa por trás da sua criação.
O Adamastor Furia foi apresentado nacionalmente a 14 de maio de 2024 e encontra-se em fase de desenvolvimento dinâmico, já tendo sido testado no Autódromo Internacional do Algarve. O modelo destaca-se pela sua carroçaria aerodinâmica e leve, assente num chassis monocoque em fibra de carbono. Equipado com um motor central V6 biturbo de mais de 650 cv, é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos e atingir uma velocidade superior a 300 km/h.
Com produção limitada a apenas 60 unidades, o Furia marca o início de uma nova era para a Adamastor, que pretende afirmar-se no segmento global de supercarros.

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Não querendo tirar o mérito da sua concepção, mas um pouco revelador da nossa mentalidade. Em vez de tentarmos fazer um utilitário que todos os portugueses tivessem orgulho de utilizar e pudessem comprar, gastamos energia num “suposto” desportivo para alimentar talvez o ego e a ostentação. Tirando talvez o design eventualmente, quantas peças desse carros foram feitas em Portugal? Qual o benefício que nos traz? Reflexo de um país de imagem talvez. Foi só o meu pensamento ao ver este carro. Vale o que vale.
Não quero ser advogado do diabo, pois estava a espera algo mais original em relação ao design. A única parte do design que fica bem é a frente que foi completamente copiada ao Aston Martin Valkyrie e a traseira onde não copiaram ninguém é feia e pobre… Em relação ao seu comentário, falar em utilitários é mostrar desconhecimento ao cenário mundial no setor automóvel. Para conseguir construir um carro em condições, criar linha de montagem, rede de distribuição, oficinas, etc, etc… Ia gastar 100 vezes ou mais do que gastaram com esse carro e o mais provável era não ter… Ler mais »