Renault Clio Williams (1993/1995): Exclusivo, mas pouco


O Renault Clio Williams nunca foi um sucesso no WRC. Nem poderia sê-lo, pois apenas tinha tração dianteira – mas, entre os ‘duas rodas’ motrizes, foi provavelmente o melhor da sua época.

Em 1993, a Renault decidiu lançar uma versão apimentada do Clio, designada Williams, numa alusão á equipa de F1 com o mesmo nome e que, nessa altura, usava precisamente motores Renault. Era para ser uma série limitada a 2.500 unidades, numeradas e a marca pretendia que ficasse muito próximo daquilo que deveria ser um carro de ralis.

Porém, o seu sucesso foi imediato e da tal forma surpreendente, que depressa a Renault se viu na contingência de alargar horizontes – ou melhor, a produção fixando-a em 12.100 unidades. Uma das principais razões desta aceitação do modelo foi o nome ‘Williams’. Muita gente, na altura, acreditou que a equipa de sir Frank estava também envolvida no projeto – mas, de fato, somente ‘emprestou’ o nome, a Renault foi quem teve a responsabilidade total da criação deste pequeno ‘monstro’.

A sua base estava no motor 1.8 16V, que dava então corpo à versão mais desportiva do Clio. Para ser Williams, a Renault aumentou a cilindrada para os 2 litros, com válvulas de abertura sequencial, que o tornavam num quase puro cavalo de corridas, graças a um rendimento superior e otimizado em qualquer situação.

Mas não foi só o motor que sofreu alterações, o chassis também. O eixo dianteiro era totalmente feito com novas peças e a suspensão dianteira, baseada na do Renault 19 16V, tornava-o mais baixo 34 mm. A geometria deste eixo foi refeita, para ser mais eficaz em alta velocidade e os amortecedores eram mais rijos. A barra estabilizadora usada no Clio Williams era mais um milímetro mais grossa. O eixo traseiro era, pelo contrário, idêntico ao do seu ‘irmão’ Clio 16V. O Clio Williams tornou-se, assim, um carro muito equilibrado e eficaz, com uma singular apetência para as zonas mais sinuosas, onde se sentia como peixe na água. Era, contudo, muito exigente na sua condução nos limites, não perdoando exageros e, por isso, catalogado como sendo para ‘especialistas’ na pilotagem mais pura e refinada.

O melhor dos Grupo A

O Renault Clio Williams era, basicamente, um carro pensado para transmitir sensações ao seu condutor. Na verdade, apesar de ser vendido com seis ‘airbags’, ar condicionado e sistema de travagem com ABS, era um verdadeiro desportivo, feito para a competição mais pura. E dura. Uma curiosidade: para ganhar peso, a Renault prescindiu dos espelhos retrovisores elétricos!

Foram várias as versões do Clio Williams. Desde logo, uma para Grupo N, que debitava 165 cv, enquanto um Grupo variava dos 205 aos 220 cv. Mas o topo dos topos foi uma versão, lançada nos finais de 1994 e que a Renault batizou como Clio Williams Maxi Kit Car (mas que ficou mais conhecido por Clio Maxi) e que, com potências entre os 255 (na versão que se estreou no Monte Carlo de 1995) e os 270 cv, foi a mais procurada e apetecida nessa época (1995 e início de 1996), nos ralis. Tinha jantes Speedline de 17”, em vez das de 16” das versões anteriores e suspensões Proflex. O motor era preparado pela Sodemo, de acordo com as regras dos ‘kit cars’ (uma evolução mais musculada das regras dos Grupo A convencionais, com maiores jantes, distância entre eixos aumentada, motores levados a maiores rotações e mais potência), espécie em que se tornou pioneiro.

O seu aspeto era muito mais agressivo, com as vias mais largas, em especial na frente e graças ao enorme ‘aileron’ traseiro, feito em fibra de carbono. Foi com um carro destes que Jean Ragnotti voltou a levar à glória o nome da Renault no WRC – mas apenas entre os carros de tração dianteira pois, apesar da sua aparência guerreira, não tinha argumentos para contrariar o maior poderio e eficácia na estradas dos carros de tração total, como os Ford Escort RS Cosworth, Lancia Delta HF Integrale, Toyota Celica Turbo 4WD, Subaru Impreza 555 ou os Audi Coupé S2.

A Renault fez três versões de série do seu Clio Williams. A primeira tinha cerca de 250 cv e atingia os 215 km/h. Mais tarde, saíram o Clio Williams II e o III, de certa forma vulgarizando o original Clio Williams, que a maioria dos clientes adquiriu, pensando que seria uma versão exclusiva. As suas diferenças eram meramente estéticas sendo que as duas primeiras versões não tinham teto de abrir e eram pintados de Azul Sports. O Clio Williams III era, por sua vez, Azul Monaco, mais brilhante e podia ter teto de abrir.

Hoje, quase 20 anos depois, o Renault Clio Williams continua a ser um carro muito apreciado. E procurado por pilotos em todo o Mundo, que o utilizam, com sucesso, em provas de campeonatos onde ainda continua a estar homologado, quer como Grupo N, como no Grupo A.

Premiado ao longo dos anos por várias publicações especializadas, que o elegeram mesmo em diversas ocasiões como um melhores automóveis desportivos jamais feito, o Clio Williams continua a ser alvo de muita atenção e respeito.

Os Clio Williams portugueses

77-27-EQ e 77-28-EQ – correram em 1995 e 1996 neste ano como Clio Maxi e não Clio Williams

Em Portugal, os Renault Clio Williams/Maxi correram entre 1994 e 2000. Sem desprimor para os vários pilotos privados que os utilizaram, quer enquanto Grupo A, quer de acordo com as regras do Grupo N (António Jorge, António Gravato, António Sousa José Pedro Miranda, Filipe Pinto – este o último a classificar-se com um Clio Maxi numa prova em Portugal, no caso o Rali Sport/Dão Lafões de 2000 – para apenas citar os com presença mais regular), o destaque tem que ser dado à equipa oficial da filial nacional da marca francesa, a Renault Gest GALP.

Em 1994, a equipa gerida no terreno por Moisés Martins utilizou somente um Clio Williams, para José Carlos Macedo, que já vinha do ano anterior, onde correu com um Clio 16S. Em todas as provas em que terminou, a dupla ganhou entre os “2 rodas motrizes”. A exceção foi na última prova, no Algarve onde firam segundos. Mas a coroa de glória da empoada foi no TAP/Rallye de Portugal, onde não só venceram naquela categoria, como foram a segunda melhor equipa nacional. No final do ano, venceram a competição reservada aos “2WD” – a F2 – perdendo o título absoluto para Fernando Peres, que tinha um carro de tração total.

Entusiasmados, os homens da Renault começaram o ano seguinte com dois Clio Williams, juntando-se à dupla do ano anterior, Pedro Azeredo e Fernando Prata. Com aquele carro, as vitórias na categoria continuaram a aparecer com regularidade. Mas, mesmo assim e a pensar no título absoluto, o Clio Williams foi evoluído para Clio Maxi, versão com que a equipa oficial correu a partir do Rali Cidade Oliveira do Hospital. Imbatíveis até ao final dessa temporada, em que repetiram o título na F2, deixaram de o ser quando, em 1996, apareceu o Peugeot 306 Maxi, que era feito de raiz como “kit car” e não uma simples evolução.

Em 1997, a Renault Gest GALP deixou de usar o Clio Maxi, trocando-o, com sucesso ao nível de classificação geral, pelo mais competitivo Mégane Maxi e, nesse ano e nos três seguintes, as ‘cores’ do Clio foram defendidas por pilotos privados, tanto com o Clio Williams, como com o Clio Maxi, sem resultados de relevo.

PALMARÉS

1994

29 de Janeiro – Rali Sopete/Póvoa do Varzim – 3º/1º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges; 11º António Jorge/Miguel Ramalho)

1 a 4 de Março – TAP/Rallye de Portugal – 6º/1º 2WD/2º Port. (José Carlos Macedo/Miguel Borges); 17º (Stefan Reininger/Robert Csösz); Abandono (António Jorge/Miguel Ramalho); Abandono (José Pedro Miranda/Duarte Costa); Abandono (António Gravato/Carlos Palmeira)

26 de Março – Rali Cidade de Coimbra – 3º/1º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges

9 de Abril – Rali Porto Petróleos – 7º/1º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges; Abandonos: António Gravato/João Perdigão (acidente); António Jorge/Miguel Ramalho (caixa de velocidades)

20/21 de Maio – Rallye Rota do Sol – 2º/1º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges; 6º/3º Gr. N António Jorge/Miguel Ramalho

1/2 de Julho – Rallye Açores – 7º António Jorge/Miguel Ramalho; Abandono: José Carlos Macedo/Miguel Borges (acidente)

5/6 de Agosto – Rali Vinho da Madeira – 7º/1º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges

8 de Outubro – Rali Solverde – Abandonos: José Carlos Macedo/Miguel Borges (acidente); António Jorge/Miguel Ramalho (acidente)

28/29 de Outubro – Rali do Algarve – 4º/1º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges; 7º/2º WD Inverno Amaral/Fernando Prata

1995

28 de Janeiro – Rali Sopete/Póvoa do Varzim – 2º/1º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges; 3º/2º WD Pedro Azeredo/Fernando Prata; 9º/4º Gr. N Alberto Tombo/José Rivera

11 de Fevereiro – Rali Porto Petróleos – 6º/1º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges; 7º/2º 2WD Pedro Azeredo/Fernando Prata; 8º/2º Gr. N António Jorge/Miguel Ramalho; 12º António Sousa/António Vieira; 14º José Pedro Miranda/Duarte Costa

8 a 10 de Março – TAP/Rallye de Portugal – 26º/RCW (António Jorge/Miguel Ramalho); Abandono/caixa de velocidades (José Carlos Macedo/Miguel Borges); Abandono/RCW (Eddie Mercier/Jean-Michel Veret); Abandono/caixa de velocidades (Pedro Azeredo/Fernando Prata); Abandono/RCW (António Gravato/Carlos Tenreiro); Abandono/RCW (Baltazar Cabral/Mário Feio); Abandono/RCW (António Sousa/Bertelino Lino); Abandono/RCW (Stefan Reininger/Edith Weiss); Abandono/RCW (José Pedro Miranda/Duarte Costa); Abandono/RCW (José Araújo/Luís Lisboa); Abandono/RCW (Stéphane Gaillard/Emmanuel Aledo); Abandono/RCW (José Pessoa/João Pedro)

8 de Abril – Rali Cidade Oliveira do Hospital – 4º/1º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges (RCM); 5º/2º 2WD Pedro Azeredo/Fernando Prata (RCM); Abandono: António Sousa/António Vieira (bomba de óleo)

27/28 de Maio – Rallye Rota do Sol – 4º/3º Gr. N António Jorge/Paulo Mendes; 6º Laurent Gallier/Thierry Gallier; 7º António Sousa/António Vieira; Desclassificados: José Carlos Macedo/Miguel Borges e Pedro Azeredo/Fernando Prata (RCM)

30 de Junho – 1 de Julho – Rallye Açores – 3º/1º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges (RCM); 6º/2º 2 WD Pedro Azeredo/Fernando Prata (RCM); 9º António Jorge/Pedro Araújo

4/5 de Agosto – Rali Vinho da Madeira – 3º/1º 2WD/1º Port. José Carlos Macedo/Miguel Borges (RCM); Abandono (motor): Pedro Azeredo/Fernando Prata (RCM)

7 de Outubro – Rali Solverde – 2º/1º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges (RCM); 4º72º 2WD Pedro Azeredo/Fernando Prata (RCM); 17º António Gravato/José Tafula; 18º António Sousa/António Vieira; Abandono (Transmissão): António Jorge/Miguel Ramalho

26/27 de Outubro – 2º/1º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges (RCM); 7º/2º Gr. N António Jorge/Miguel Ramalho

1996

26/27 de Janeiro – Rali Sopete/Póvoa do Varzim – 11º António Gravato/José Tafula; 12º António Jorge/Carlos Palmeira; Abandonos: José Carlos Macedo/Miguel Borges (acidente/RCM); Pedro Azeredo/Fernando Prata (RCM); José Pedro Miranda/Paulo Araújo

6 a 8 de Março – TAP/Rallye de Portugal – 8º Pedro Azeredo/Fernando Prata (RCM); 13º/1º Gr. N António Jorge/Paulo Mendes; 16º/4º Gr. N António Gravato/José Tafula; 21º Christian Bayet/Philippe Paytuvi; 22º Pedro Cunha e Carmo/Duarte Cunha e Carmo; 29º José Pedro Miranda/Paulo Araújo; Abandonos: José Carlos Macedo/Miguel Borges (acidente/RCM)

27 de Abril – Rali Cidade Oliveira do Hospital – 3º/2º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges (RCM); 4º/3º 2WD Pedro Azeredo/Fernando Prata (RCM); 6º/2º Gr N António Jorge/Mário Castro

8/9 de Junho – Rallye Rota do Sol – 2º/2º 2WD Pedro Azeredo/Fernando Prata (RCM); 3º/1º Gr. N António Jorge/Mário Castro; Abandono: José Carlos Macedo/Miguel Borges (RCM)

5/6 de Julho – Rallye Açores – 4º/1º 2WD Pedro Azeredo/Fernando Prata (RCM); 5º/2º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges (RCM); Abandono: António Jorge/Mário Castro

2/3 de Agosto – Rali Vinho da Madeira – 6º/1º 2WD Pedro Azeredo/Fernando Prata (RCM); 18º/3º Gr. António Jorge/Filipe Fernandes; Abandono: José Carlos Macedo/Miguel Borges (motor/RCM)

12 de Outubro – Rali Solverde – 3º/2º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges (RCM); 11º/2º Gr. N António Jorge/Filipe Fernandes; Abandono: Pedro Azeredo/Fernando Prata (caixa de velocidades/RCM)

1/2 de Novembro – Rali do Algarve – 3º/2º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges (RCM); 6º/3º 2WD Pedro Azeredo/Fernando Prata (RCM); Abandono: António Jorge/Filipe Fernandes

16 de Novembro – Rali Maiashopping – 3º/2º 2WD José Carlos Macedo/Miguel Borges (RCM); 4º/3º 2WD Pedro Azeredo/Fernando Prata (RCM)

1997

1 de Fevereiro – Rali Sopete/Póvoa do Varzim – 18º José Pedro Miranda/Luís Costa

23/26 de Março – TAP/Rallye de Portugal – 29º José Pedro Miranda/Luís Costa; Abandono: António Gravato/Carlos Tenreiro

23/24 de Maio – Rallye Rota do Sol – Abandono: Francisco Costa/Fernando Costa (RCM)

1/2 de Novembro – Rali Casinos do Algarve – 7º Francisco Costa/José Fernando (RCM)

1998

22/25 de Março – 38º António Gravato/Carlos Tenreiro

22/23 de Maio – Rallye Rota do Sol – 8º Francisco Costa/José Fernando (RCM); 10º Filipe Pinto/Paulo Babo

3/4 de Julho – Rallye Açores – 15º Fernando Amaral/Fernando Jorge

3 de Outubro – Rali Solverde – 4º/3º 2WD Francisco Costa/Simeão Aguiar (RCM)

24/25 de Outubro – Rali Casinos do Algarve – 6º Francisco Costa/Simeão Aguiar (RCM)

1999

29/30 de Janeiro – Rali Casino da Póvoa – 9º Francisco Costa/Simeão Aguiar (RCM)

26/27 de Fevereiro – Rali ESSO/Futebol Clube do Porto – 9º Filipe Pinto/Paulo Babo (RCM); 10º Francisco Costa/Simeão Aguiar (RCM)

21 a 24 de Março – TAP/Rallye de Portugal – 31º Filipe Pinto/Redwan Cassamo (RCM)

11/12 de Junho – SATA Rallye Açores – 11º Filipe Pinto/Redwan Cassamo (RCM)

8/9 de Outubro – Rali Solverde – 7º Filipe Pinto/Paulo Babo (RCM)

23/24 de Outubro – Rali Casinos do Algarve – 10º Filipe Pinto/Redwan Cassamo (RCM)

20 de Novembro – Rali Sport/Dão Lafões – 8º Filipe Pinto/Redwan Cassamo (RCM)

RCM – Renault Clio Maxi

PALMARÉS

WRC

1993 (Renault Clio Williams)

3/6 de Março – Rallye de Portugal/Vinho do Porto – Abandono (Carlos Antunes/Philippe Martin)

2/4 de Maio – Tour de Corse – 8º/1º 2 L (Jean Ragnotti/Gilles Thimonnier); 9º/2º 2 L (Alain Oreille/Jean-Marc Andriè); 11º/2º Gr. N (Serge Jordan/Jacques Boyere); Abandono/Caixa de velocidades (Claude Balesi/Jean-Paul Cirindini)

30 de Maio – 1 de Junho – 15º/3º 2 L (‘Leonidas’/Maria Pavli-Korre)

2 a 4 de Novembro – Rallye Catalunya – Costa Brava – Abandono/Pressão de óleo (Francisco Cima/Jacinto Martínez)

1994 (Renault Clio Williams)

22 a 27 de Janeiro – Rallye de Monte Carlo – 13º (Jean Ragnotti/Gilles Thimonnier); 17º (Eddie Mercier/Jean-Michel Veret); 33º (Richard Frau/Jean-Louis Biet); Abandono/acidente (Alain Oreille/Jean-Marc Andrié); Abandono/embraiagem (Serge Jordan/Jacques Boyere); Abandono/acidente (Monika Petzold/Edith Weiss)

1 a 4 de Março – TAP/Rallye de Portugal – 6º/1º 2WD/2º Port. (José Carlos Macedo/Miguel Borges); 17º (Stefan Reininger/Robert Csösz); Abandono (António Jorge/Miguel Ramalho); Abandono (José Pedro Miranda/Duarte Costa); Abandono (António Gravato/Carlos Palmeira)

5 a 7 de Maio – Tour de Corse – 8º/1º 2WD (Jean Ragnotti/Gilles Thimonnier); 9º/2º 2WD (Serge Jordan/Jacques Boyere); 11º/3º 2WD (Jean-Pierre Manzagol/Georges Monti); Abandono/problema elétrico (Alain Oreille/Jean-Marc Andrié); Abandono/caixa de velocidades (Philippe Bugalski/Thierry Renaud); Abandono/transmissão (Claude Balesi/Jean-Paul Cirindini); Abandono (Stefan Reininger/Robert Csösz); Abandono (Christian Dumas/Yolande Dumas); Abandono (Claude Bensimon/Claude Aguilar); Abandono (Pierre Fazi/Bernard Falempin)

29 a 31 de Maio – Acrópole – 13º (‘Leonidas’/Maria Pavli-Korre); Abandono (‘Dim’/Dimitris Matsoukas)

30 de Junho a 2 de Julho – 16º (Stefan Reininger/Robert Csösz)

26 a 28 de Agosto – 1000 Lagos – Abandono/acidente (Konstantinos Apostolou/Dionissis Bellas); Abandono/motor (Kari Isolehto/Arto Sirpoma)

9 a 12 de Outubro – Sanremo – 13º/2º 2WD (Paolo Andreucci/Simona Fedeli); 33º (Luca Rampazzo/Gaetano Bentivegna); Abandono/motor (Renato Travaglia/Alessandro Mari); Abandono/problema elétrico (Gabriel Méndez/Mario Carvallido); Abandono/caixa de velocidades (Diego Oldrati/Paolo Vinzioli); Abandono (Stefan Reininger/Robert Csösz)

20 a 23 de Novembro – RAC – 71º (Stéphane Gaillard/Jean-Claude Epalle); Abandono (Stefan Reininger/Robert Csösz)

1995 (Renault Clio Maxi/Renault Clio Williams)

21 a 26 de Janeiro – Rallye Monte Carlo – 7º/1º 2WD (Jean Ragnotti/Gilles Thimonnier); 19º/RCW (Eddie Mercier/Jean-Michel Veret); 21º/RCW (Philippe Rubiolo/Régine Cabaniols); 22º/RCW (Daniel Flores/Fréderic Dart); 34º/RCW (Christian Nigri/Didier Dahan); 45º/RCW (Richard Frau/Jean-Louis Biet); 54º/RCW (Jacques Richaud/Alain Raffier); 65º/RCW (Dominique Fade/Emmanuel Courroy); 70º/RCW (Nicolas Ressegaire/David Trumphemus); 77º/RCW (René Chevallier/P.Fleuret); 78º/RCW (Jean-Pierre Petitcolas/Michel Blaudez); Abandono/acidente em ligação (Philippe Bugalski/Thierry Renaud)

10 a 12 de Fevereiro – Rali da Suécia – Abandono/transmissão/RCW (Jonas Kruse/Anders Dawidson)

8 a 10 de Março – TAP/Rallye de Portugal – 26º/RCW (António Jorge/Miguel Ramalho); Abandono/caixa de velocidades (José Carlos Macedo/Miguel Borges); Abandono/RCW (Eddie Mercier/Jean-Michel Veret); Abandono/caixa de velocidades (Pedro Azeredo/Fernando Prata); Abandono/RCW (António Gravato/Carlos Tenreiro); Abandono/RCW (Baltazar Cabral/Mário Feio); Abandono/RCW (António Sousa/Bertelino Lino); Abandono/RCW (Stefan Reininger/Edith Weiss); Abandono/RCW (José Pedro Miranda/Duarte Costa); Abandono/RCW (José Araújo/Luís Lisboa); Abandono/RCW (Stéphane Gaillard/Emmanuel Aledo); Abandono/RCW (José Pessoa/João Pedro)

3 a 5 de Maio – Tour de Corse – 9º/1º 2WD (Philippe Bugalski/Jean-Paul Chiaroni); 11º/2º 2WD (Jean Ragnotti/Gilles Thimonnier); 15º/RCW (Claude Balesi/Jean-Paul Cirindini); 16º/RCW (Jean-Pierre Manzagol/Georges Monti); 27º/RCW (Richard Frau/Nicolas Saint-Martin); 28º/RCW (Ange-Pierre Cordoliani/Christophe Leonardi); 30º/RCW (Erick Antona/Frédéric Andreucci); 39º/RCW Michel Moreira/Sébastien Savatier)

23 a 25 de Outubro – Rallye Catalunya – 7º/1º 2WD/RCW (Oriol Gómez Marco/Marc Martí); 17º/RCW (Javier Azcona/Inma Vittorini); 19º/RCW Richard Frau/Nicolas Saint-Martin); 20º/RCW (Ferrán Urteu/Jordi Gomà); 29º/RCW (Felix Alvárez/Alfonso Cano); 34º/RCW (Paul Saly/Stehan Passebois); 35º/RCW (Joan Balcells/Joan Ibáñez); 37º/RCW (Ruperto Reguera/Alberto Iglesias)

19 a 22 de Novembro – RAC – 10º/3º 2WD (Alain Oreille/Jacques Boyere); 15º (Robbie Head/Terry Harryrman)

1996

2 a 4 de Junho – Acrópole – 18º/RCW (‘Dim’/Konstantinos Stefanis); 21º/RCW (‘Leonidas’/Maria Pavli-Korre); 34º/RCW (Lazaros Panagiotounis/Diamantis Petropoulos)

4 a 6 de Julho – Rally Argentina – 14º/1º 2WD/RCW (Gabriel Raies/José Maria Volta); 15º/2º 2WD/RCW (Walter Suriani/Raúl Rosso); 25º/RCW (Stefan Reininger/Robert Csösz)

23 a 26 de Agosto – 1000 Lagos – 58º/RCW (Laurent Idrac/François Louit)

13 a 16 de Outubro – Sanremo – 34º/RCW (Christian Bayet/Philippe Paytuvi)

4 a 6 de Novembro – Rallye Catalunya – Costa Brava – 21º/RCW (Daniel Rodríguez/Jordi Albadalejo); 28º/RCW (Jordi Griñó/Samira Lanaya)

RCW – Renault Clio Williams

Ativar notificações? Sim Não, obrigado